sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A unção que despedaça o jugo Bispos Valdemir e Margareth Carneiro


“E acontecerá, naquele dia, que a sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo do teu pescoço; e o jugo será despedaçado por causa da unção”. (Is;10, 27)
Não há principado ou potestade que poderá impedir o agir do Senhor dos Senhores. Nada nem ninguém poderão impedir a mão de Deus se mover em nosso favor.
Daniel, homem que servia a Deus fez uma escolha mesmo vivendo uma prova de fé; Ele não esperou dias cheios de bonança para decidir em seu coração que não iria se contaminar com os manjares do rei, e com essa atitude viveu o mais do céu em um momento que o coração desejava chorar e lamentar, mas ao contrário disso ele decidiu andar com Deus em qualquer circunstância. Essa decisão determinou o futuro desse jovem na corte onde servia como escravo. Recebeu o mais de Deus de várias formas:
Mais conhecimento adquirido
Mais inteligência
Discernimento para entender sonhos e visões
Você tem encontrado Deus em seus projetos? Tem descoberto como agradar o coração do Rei Jesus? Veja essa verdade bíblica:
“O rei se alegra no servo prudente, mas sobre o que o envergonha cairá o seu furor”. (Pv;15, 35)

Daniel encontrou a benevolência do Rei dos reis, e de Nabucodonosor, rei da Babilônia. A razão desse fato foi uma escolha em andar com Deus em momentos de dor ou de alegria.
O homem de decisão abriu o coração para agradar a Deus. Como resultado veio sobre ele uma unção que fez toda a diferença, Daniel foi destaque diante da corte. Sobre ele estava o mais de Deus, pois todos estudavam as letras e a língua dos caldeus, faziam as mesmas coisas concernente a corte, mas em Daniel e em seus companheiros pairava um destaque que os diferenciavam dos demais, uma sabedoria e inteligência que surpreendia a todos.
A decisão de Daniel também lhe deu força de espírito e unção de Deus para quebrar todo Jugo. Todas as tramas diabólicas para apanhar ou desestruturar emocionalmente o homem muito amado do Senhor foram despedaçadas. Uma delas foi o sonho do rei.
“E no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, Nabucodonosor teve sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o sono”.(Dn; 2, 1)
O rei foi perturbado em seu leito, estava desesperado pelo que sua mente viu durante as horas da noite, ele precisava de uma resposta no mundo físico para o que viu em sonho. Desafios, jugo e decretos de morte, agora surgia um trabalho para os sábios do reino da babilônia, saber o sonho sem que o rei contasse e dar a ele a interpretação. Meu Deus! Quem poderia ajudar o rei neste momento?
“E o rei lhes disse: Tive um sonho; e para saber o sonho está perturbado o meu espírito. De modo que, se não me fizerdes saber o sonho, uma só sentença será a vossa; pois vós preparastes palavras mentirosas e perversas para as proferirdes na minha presença, até que se mude o tempo; portanto dizei-me o sonho, para que eu entenda que me podeis dar a sua interpretação. Responderam os caldeus na presença do rei, e disseram: Não há ninguém sobre a terra que possa declarar a palavra ao rei; pois nenhum rei há, grande ou dominador, que requeira coisas semelhantes de algum mago, ou astrólogo, ou caldeu”. (Dn; 2.3, 9,10)
Havia uma sentença de morte, sobre o pescoço de cada homem que fazia parte do corpo de inteligência real. A notícia se espalhou por todo reino que o decreto fúnebre aproximava se dos sábios, pois ninguém sabia dar a explicação do sonho e nem dizer qual era tal sonho.
Onde estava aquele homem que fez uma decisão em sua juventude? Ele ainda se mantinha santo e em oração? Sim, Daniel não se abateu com a notícia, mas ofereceu a ela uma outra sentença, vida para todos em Deus.
“Então Daniel falou avisada e prudentemente a Arioque, capitão da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios de Babilônia. Respondeu, e disse a Arioque, capitão do rei: Por que se apressa tanto o decreto da parte do rei? Então Arioque explicou o caso a Daniel. E Daniel entrou; e pediu ao rei que lhe desse tempo, para que lhe pudesse dar a interpretação.” (Dn; 2,14-16).
A unção que despedaça o jugo vem na vida de uma pessoa que anda com Deus, que vive com Deus e que ama a Deus. Quem anda com O senhor não se envolve em prazeres pessoais, pois Deus o supre em Glória todas as necessidades. Sabe fazer escolhas certas, uma vez que não é motivado pela a alma, o coração. O pecado pode vir, mas não prevalecerá contra ele, porque a Bíblia diz que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja do Senhor Jesus.
Diante da noticia trágica e a foice na mão do opressor, a voz do ungido brada: - Pare! Não execute!Não faça o que lhe fora ordenado! Por que irei orar a Deus e a vida virá.
“Então Daniel foi para a sua casa, e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros; Para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o restante dos sábios de Babilônia. (...)Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; então Daniel louvou o Deus do céu. (Dn; 2, 17-19)
Deus revela mistérios para aqueles que se aproximam dEle, que clamam e que oram. Todo o jugo é despedaçado por causa da unção que repousa sobre aquele que decidiu ser templo vivo do Senhor. A oração é respondida e decretos desfeitos.
“Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.(Jr; 33, 3)
Daniel clamou ao Deus dos céus e obteve respostas, soube do sonho e também a sua interpretação. Daniel sabia que o seu Deus é um Deus fiel e trabalha para aqueles que nEle espera. Veja o que aconteceu a esse jovem que decidiu entender a vontade do Pai e criador dos céus e da terra.
“Respondeu o rei, e disse a Daniel (cujo nome era Beltessazar): Podes tu fazer-me saber o sonho que tive e a sua interpretação? Respondeu Daniel na presença do rei, dizendo: O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem declarar ao rei; Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de acontecer nos últimos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça que tiveste na tua cama são estes:”(Dn; 2, 26-28)
Deus revela os mistérios. Você crê nisso? Então faça uma escolha e tome uma decisão agora mesmo. Volte hoje o seu coração para Deus e não se contamine com os banquetes que são preparados para ti. Decida hoje e receba a honra do Senhor.
“Então o rei Nabucodonosor caiu sobre a sua face, e adorou a Daniel, e ordenou que lhe oferecessem uma oblação e perfumes suaves. Respondeu o rei a Daniel, e disse: Certamente o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis e revelador de mistérios, pois pudeste revelar este mistério”.(Dn;2, 46,47)
O Senhor Deus não mudou. Ele ainda tem unção para mim e para você. Vamos buscar essa unção que despedaça o jugo? Vamos vencer os decretos de morte contra nós e nossa família?.
É simples, apenas uma escolha, uma decisão: Viver para Deus.

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VAMOS CONHECER A PALESTINA ?

A Palestina, ou terra de Canaã, também é um símbolo teológico significativo no Antigo testamento. Esse território era o componente principal da promessa inicial de Deus a Abraão (Gn; 12,1-3) e o objetivo ou destino das narrativas do Pentateuco. O êxodo do Egito foi o livramento divino com o propósito de levar os israelitas a "uma terra boa e vasta, onde há leite e mel com fartura" (Ex; 3,8). Canaã era a meta da obediência à aliança de Javé e a recompensa pela manutenção das estipulações da aliança.
PALESTINA - ONDE SITUA-SE
A região da Palestina recebeu este nome por causa dos filisteus (Pelishtim), que se instalaram ao longo da costa do Mediterrâneo de Jope a Gaza por volta de 1300-1200 a.C. Segundo a Bíblia, o povo filisteu estava ligado a Cafror, geralmente associado à ilha de Creta (Jr; 47,4; Am; 9,7). Antes das migrações filistéias, a região chamava-se Canaã. Esse termo significa "terra púrpura" e, provavelmente, originou-se da tintura produzida por moluscos muricídeos encontrados em abundância ao longo da costa.
A Palestina é geralmente considerada o centro geográfico e teológico do mundo antigo. Situava-se no cruzamento de rotas comerciais importantes da Antiguidade, a "terra entre" os continentes da África, Ásia e Europa. Também foi nessa área que o judaísmo, o cristianismo e o islamismo se originaram. A região tem aproximadamente 240 km de extensão de Dã a Berseba (norte-sul), e 160 km do rio Jordão ao Mediterrâneo (leste-oeste), área equivalente ao Estado de Sergipe. O clima é típico do Oriente mèdio, com inverno, cujo clima varia de ameno a frio; e isso de acordo com a altitude. Normalmente cai um pouco de neve nas maiores elevações. A estação chuvosa vai de outubro a abril e os meses quantes e secos de verão vão de maio a agosto.
A terra divide-se claramente em quatro regiões longitudinais, ou norte-sul: a planície costeira, as colinas centrais, o vale do Jordão e o planalto da Transjordânia (Dt; 1,6-8). As principais divisões geográficas latiduniais ou leste-oeste da Palestina, estão relacionadas a características do terreno e limites políticos do reino israelita dividido. Essas divisões incluíam a região da Galiléia ao norte. Samaria no centro-norte da Palestina, Judá na porção centro-sul, o Neguebe ao sul, e a península do Sinai formando uma grande barreira natural entre a Palestina e o Egito.

A IMPORTÂNCIA DO VALE DO JORDÃO PARA A PALESTINA
O vale do Jordão é uma grande depressão geológica que começa na Síria, nas montanhas do Líbano, e corre para o sul até o golfo de Ácaba e o mar Vermelho. O vale do Jordão, que forma o limite oriental da Palestina, também faz parte da depressão recortada.
O rio Jordão origina-se nas encostas mais baixas do monte Hermom e é formado por três ribeiros de nascente. O Jordão flui ao sul do Hermom até o lago e pântano de Hulé e depois cai rapidamente 300m, desaguando no mar da Galiléia. Este lago de água doce fica a mais de 200m abaixo do nível do mar e é cercado por colinas. O lago em sí tem 20km de largura e 11km de comprimento. Em seguida, o rio flui sinuosamente ao sul até o grande mar Salgado ou Morto, mais de 400m abaixo do nível do mar - o ponta mais baixo do planeta.
Na antiguidade, a região ao redor do mar da Galiléia era densamente povoada e intensamente cultivada por meio de irrigação. Mais ao sul, o vale do rio estreitava-se e ficava coberto de vegetação densa, habitação de animais selvagens nos tempos do Antigo Testamento (Jr; 49,19; 50,44; Zc; 11,3). A extremidade sul do vale fluvial era, em grande parte, despovoada, exceto onde o rio Jaboque desaguava no Jordão e no oásis de Jericó. Ladeado por montes de argila escorregadia e mata fechada, o vale do Jordão ainda é uma barreira natural entre a Palestina e o planalto da Transjordânia.
O mar Morto não tem meio de vazão natural, e suas águas ricas em minerais possuem teor salino de 30%. Os desfiladeiros de calcário circundantes da margem ocidental do mar são repletos de cavernas que servem de esconderijos para bandidos, foragidos políticos e seitas religiosas. Entre as cavernas desta paisagem erodida foram encontrados os famosos manuscritos do mar Morto ou de Cunrã. Ao sul do mar Morto, o vale de Arabá estende-se por cerca de 160km até o golfo de Ácaba.
AS ROTAS COMERCIAIS
O profeta Ezequial descreveu o comércio fenício no primeiro milênio a.C., confirmando a localização estratégica da região siro-palestina (Ez; 27,12-36). Como ligação terrestre entre África e Eurásia, a Palestina desempenhava papel importante no comércio internacional já no terceiro milênio a.C.
Havia duas grandes rotas internacionais que ligavam a Mesopotâmia e o Egito através da Palestina. Ambas eram rotas antigas, originárias da Idade do Bronze Antigo (3000-2100 a.C.). Uma se chamava "caminho do mar". A rota começava em Cantir (Cantara) no delta leste do baixo Egito, atravessava o norte da península do Sinai, rumava ao norte pela costa do Neguebe e da Judéia e depois se desviava para o interior por Megido até a planície de Bete-Seã. Ali a estrada se dividia, uma artéria indo para oeste pela margem do mar da Galiléia até Dã e Damasco, e a outra seguia para o sudeste, ligando a Babilônia a Ur dos Caldeus.
A segunda rota comercial importante chamava-se "estrada dos reis". Ela também ligava a Babilônia ao Egito, atravessando o Sinai por Cades-Barnéia e continuando até o Neguebe por Edom. A estrada corria ao norte através de Moabe, Amom e Gileade até Damasco e dali até a Mesopotâmia. O rei Jorão chama a parte sul dessa rota de "caminho do deserto de Edom" (2ªRs; 3,8 ). Estradas secundárias que saíam da "estrada do rei" incluíam uma rota de Cades-Barnéia a Elate (possivelmente o "caminho que vai para mar Vermelho", em Nm; 14,25) e outra para Elate, partindo de Bosra, mencionada na batalha que os reis de Sodoma e Gomorra travaram com Quedorlaomer (Gn; 14,5,6).
A rota menos importante começava em Elate, estendia-se à Babilônia pelo deserto da Arábia com paradas em Dumá e Temá. Também havia uma estrada de Dumá para Damasco, ao norte. Além disso, 23 vias regionais ou locias cruzavam a Palestina dos tempos bíblicos.
PONTOS IMPORTANTES DA PALESTINA
GALILÉIA
O termo vem do hebraico, que significa “circuito”, “distrito”, “região”. Está situada na região do norte de Israel situada entre o mar Mediterrâneo e o vale de Jezreel. É uma região de colinas, entre eles o célebre monte Tabor, local em que segundo os Evangelhos, ocorreu a transfiguração de Jesus Cristo.
Nos tempos de Cristo a região incluía a parte setentrional da Palestina, a oeste do Jordão e ao norte de Samaria. Dividia-se em Alta e Baixa Galiléia. Os galileus usavam um dialeto e uma pronúncia peculiares. Nas Escrituras o termo “Galileu”, foi usado durante o processo de Jesus, bem como na boca de uma criada do Sumo Sacerdote. Tudo indica que levava tom de desprezo na observação que as pessoas faziam a Pedro na mesma ocasião: “Verdadeiramente, és um deles, porque também tu és Galileu” (Marcos; 14,70).
SAMARIA
Capital do reino do norte de Israel, estava localizada sobre uma colina de 91 metros de altura, a 67 quilômetros ao norte de Jerusalém.
À época da invasão da terra por parte dos israelitas esta região era habitada pelos ferezeus. Couberam como herança as tribos de Efraim, Issacar e Benjamim. Com a divisão do reino entre Roboão e Jeroboão, a faixa de terra que se estendia desde Betel até Dã, e desde o mar Mediterrâneo até a Síria e Amom, ficou conhecida como província de Samaria. Essa área de terra foi primeiramente ocupada pelas dez tribos de Jeroboão. Esse território foi diminuídos pelas conquistas de Hazael, rei da Síria, conforme relato bíblico: “Naquelas dias começou o Senhor a diminuir os limites de Israel, que foi ferido por Hazael em todas as suas fronteiras, desde o Jordão para o nascente do sol, toda terra de Gileade, os gaditas, os rubenitas e os manassitas, desde Aroer, que estão junto ao vale de Amom a saber Gileade e Basã” (2ª Reis; 10,32). Depois foi a vez de Pul e Tiglate-Pileser diminuírem a extensão da província (2ª Reis; 15,29) e finalmente pelas vitórias de Salmanaser, que “passou por toda a terra, subiu a Samaria e a sitiou por três anos” (2ª Reis; 17,5-6). Depois deste último, Samaria ficou em completa desolação (2ª Reis; 17,23), sendo depois povoada por estrangeiros durante os anos de cativeiro (2ª Reis; 17,24; Esdras; 4,10).
A capital da província de Samaria era a cidade que tinha o mesmo nome: Samaria. Onri pai de Acabe comprou de um cidadão de nome Semer, um monte onde construiu uma bela cidade. Em homenagem a seu antigo proprietário, Onri deu a cidade o nome de Samaria (1ª Reis; 16,24).
Estava situada a meio caminho do Jordão ao Mediterrâneo, ao oriente da planície de Sarom, no alto de um monte alongado e íngreme. Os reis empreenderam muitas obras na cidade para a tornarem forte, bela e rica. Acabe construiu uma casa de marfim (1ªReis; 22,39) e também mandou cercar a cidade com grossas muralhas, tornando-a invencível. Construiu ainda, a gosto de sua esposa, um monumental templo dedicado a Baal.
Foi ali que os profetas Elias e Eliseu exerceram seus ministérios. Por causa de seus constantes pecados, foi tomada mais tarde, depois de um cerco de cinco anos. O assédio, principalmente por Salmanaser IV, foi concluído por Sargão no ano de 772 a.C. (2ª Reis; 17,5-6). Os habitantes sofreram horrivelmente durante esse tempo, e esses sofrimentos acham-se descritos pelos profetas Oséias (Oséias; 10,5,8-10) e (Miquéias; 1,6). Este último havia predito que a cidade seria reduzida a um montão de pedras. Subjugada a cidade, Sargão mandou seus habitantes para longe, estabelecendo-os em territórios que ficavam muito longe do país de origem. Em contrapartida trouxe outros povos para habitar as terras despovoadas, foi assim que surgiram os samaritanos.
JUDÉIA
Esse nome aplica-se, algumas vezes, a toda a Palestina (At; 28,21), mas geralmente só a parte meridional do país. A extensão do território que coube a Judá acha-se minuciosamente descrita em Josué 15. O limite norte do primitivo quinhão de Judá começava no lugar em que o Jordão entra no mar Morto, e daí para o ocidente, passando por Bete-Semes, até Jabneel perto de Ecrom, distante 16 km do Mediterrâneo. E a linha limítrofe toma depois a direção sudeste, quase em linha reta, correndo junto ao país do filisteus, e pelos limites de Simeão até Cades-Barnéia, na orla do deserto. Ao oriente era limitada pelo mar Morto e montanhas de Seir na terra de Moabe. Mas, depois da morte de Salomão a tribo de Benjamim fez aliança com a casa de Davi, ficando assim incorporadas as duas tribos. E por essa forma Jerusalém ficou dentro dos limites do novo reino, tornando-se a cidade real (2ªSm; 2,9). Partes de Simeão (1ªSm; 27,6) e outra de Dã (2ªCr; 11,10) foram também incluídas em Judá, mais tarde foi essa área pela inclusão de parte de Efraim (2ªCr; 13,19; 15,8; 17,2). O total do território acha-se dividido em quatro regiões, e tinha a extensão de quase 72 km do norte ao sul, sendo de 80 km a distância do oriente ao ocidente.
O nome Judéia veio do nome do patriarca que herdou essa faixa de terra como herança, Judá. A Judéia era a porção no extremo sul das três principais divisões da Terra Santa. Também denotava o reino de Judá, para distingui-lo do reino de Israel (Norte). Toda a região é montanhosa, e os picos mais altos estão em Jerusalém. Essas montanhas se estendem para o sul, passando por Belém, alcançando Hebrom, formando depois as famosas cadeias de montanhas da Judéia. A leste dessa região fica o rio Jordão e seu vale; mais para oeste a região montanhosa; e mais para oeste, Sefalá ou colinas baixas. Ao norte, a Judéia fazia fronteira com Samaria; ao sul encontrava-se o grande deserto. Três estradas partem de Jericó e seguem na direção noroeste, até Ai e Betel, a sudoeste de Jerusalém, e para o sul e para o sudoeste, até o baixo Cedrom ou até Belém.
O coração da Judéia sempre foi à região montanhosa, um planalto que se estende desde Betel até Berseba, onde estão localizadas as cidades de Jerusalém, Belém e Hebrom. Esse planalto tem vertentes que descem na direção do ocidente até a planície marítima com margens no mediterrâneo. No lado oposto, oriental desce em direção do mar Morto e do rio Jordão. Nessa localização se encontra o deserto da Judéia. A cidade mais importante dessa região era Jericó.
DECÁPOLIS
Distrito do norte da Palestina, com grande população grega, principalmente no lado leste do Jordão e que abrange dez cidades. Decápolis é o nome dado na Bíblia e por escritores antigos a uma região na Palestina que se encontra ao leste e a sul do mar da Galiléia. Seu nome é dado devido à confederação das dez cidades que dominaram sua extensão, unidas por certos costumes e por certa população. Localiza-se entre a planície de Esdrelon, dirigindo-se para o vale do Jordão, ocupando o leste deste rio. Era formada pelas cidades de Hipos (na margem oriental do mar da Galiléia), Damasco (ao norte), Canata (no extremo leste), Diom, Gadara, Citópolis (no extremos oeste), Pela, Filadélfia e Gerasa (no extremo sul.
PARTIDOS E SEITAS DA PALESTINA
SADUCEUS
Representavam o poder, a nobreza e a riqueza. Grandes proprietários de terras e membros da elite sacerdotal, controlavam o Sinédrio, o conselho supremo de Israel. Em matéria religiosa, negavam a imortalidade da alma e aceitavam apenas o texto escrito da Lei (Torá) e não suas interpretações orais. Foram os principais responsáveis pela condenação de Jesus.
ESCRIBAS
Sem ligação com uma atividade econômica ou partido específico, gozavam no entanto, de enorme autoridade, por terem entre seus membros os intérpretes abalizados das Escritos. Detinham forte influência no Sinédrio, nas sinagogas e nas escolas rabínicas.
FARISEUS
Separavam-se do resto da comunidade judaica pelo cumprimento rigoroso das numerosas regras de pureza prescritas na Torá. Reuniam representantes de todas as classes sociais, principalmente dos artesãos e comerciantes. Foram duramente criticados por Jesus por desprezarem a essência da Lei, enquanto davam extrema importância a suas minúcias formais. Criam na imortalidade da alma e na ressurreição do corpo.
ZELOTAS
Dissidentes radicais da seita dos fariseus, expressavam os sentimentos dos pequenos camponeses e dos pobres em geral. Religiosos e ultranacionalistas, resistiam aos dominadores pagãos e contavam com iminente chegada do Messias para desencadear uma guerra contra os romanos. Por isso eram duramente perseguidos.
ESSÊNIOS
Compostos por sacerdotes dissidentes e leigos exilados, viviam em comunidades ultra fechadas, como as que foram descobertas nas cavernas de Qumran. Consideravam-se únicos puros em Israel, levavam uma vida comunal extremamente austera. Praticavam rituais como o batismo e dedicava-se ao trabalho manual na lavoura. Combatiam tanto os romanos quanto o poder do Templo de Jerusalém. Propunham uma guerra santa para instaurar o "reino dos justos".
A PALESTINA SOB O DOMÍNIO ROMANO
Roma começou a se destacar mais ou menos na mesma época em que a cidade-estado de Atenas assumiu a hegemonia da Grécia, ou seja, no século V a.C. Naquela época Roma foi reforçando seu exército e dominando áreas cada vez maiores. Depois de submeter seus vizinhos mais próximos, derrotou os etruscos. Mais tarde expulsou as tribos do povo gaulês, que atacavam pelo norte da península. Em pouco tempo, quase toda a Itália pagava tributos a Roma.
Depois de derrotar os catargineses, Roma passou a atacar outros povos. Os objetivos dos romanos nessas guerras continuavam as mesmas: dominar territórios, cobrar impostos dos povos dominados e escravizar prisioneiros de guerra. Depois da Grécia os romanos conquistaram a Ásia Menor. Foi assim que em 63 a.C. os judeus perderam sua independência quando Pompeu, mai uma vez os submeteu ao “jugo dos pagãos”.
O poder estava nas mãos do imperador de Roma; ele é quem mandava nas forças armadas, ele é quem governava e tinha o poder de legislar não só em causa própria, mas também alheia. Ele era também o chefe religioso. O imperador nomeava as pessoas para os cargos de destaque, como os prefeitos de uma cidade ou governador (chamado procônsul) de uma província. A Palestina foi governada por um procônsul romano que residia na Síria. Seus limites abrangiam a Judéia, Peréia, Samaria, Galiléia, Decápolis. Em cada uma dessas regiões havia um governador que era indicado pelo imperador, sendo cada qual independente e autônoma.
Foi assim que Herodes o Grande foi indicado pelo imperador Augusto para exercer o governo da Palestina. Seu cognome, "o Grande", deveu-se principalmente a um fabuloso programa de obras urbaníticas e arquitetônicas. Ele imediatamente recuperou economicamente a Judéia com suntuosas construções, como também fortificou as cidades com muros ou contingentes militares. Jerusalém e várias outras cidades foram reurbanizadas ao estilo romano, cortadas por grandes avenidas e embelezadas com palácios, anfiteatros, hipódromos, piscinas e jardins. O preço desse ambicioso empreendimento foi uma opressão ilimitada sobre o povo. Seu governo perdurou de 37 a.C. a 4 d.C. Herodes retalhou o país por testamento entre três dos seus filhos, que milagrosamente conseguiram sobreviver, sendo assim repartida à Palestina:
Herodes Arquelau recebeu a parte central: Judéia, Samaria, e Iduméia. Governou por seis anos, até que foi exilado pelos romanos. Com este fato, sua região passou a ser governada por procuradores, nomeados, como de costume, diretamente pelo imperador. Não muito tempo depois os romanos entregaram sua região para ser governada por Herodes Agripa I.
Herodes Antipas ganhou a Galiléia e a Peréia – a parte da Transjordânia habitada por judeus, do mar Morto até perto do mar da Galiléia.
Herodes Felipe II ficou com as terras entre o mar da Galiléia e a Síria, ou seja, cinco distritos: Gaulanitis, Betânia, Auranitas, Ituréia e Traconites.
Herodes Agripa I recebe parte das terras do Líbano. Depois da morte de Herodes Antipas, foi incorporada a sua jurisdição as regiões da Galiléia, Peréia e a Judéia. Foi em sua administração que foi morto Tiago (Atos; 12,1-4) e também preso o apóstolo Pedro. Esse Herodes é o que foi comido de bichos por não ter dado glória a Deus (Atos; 12,23).
A submissão política e a extorsão por meio de impostos geraram uma forte oposição ao domínio romano, que culminaria em revolta generalizada. Em consquência, no ano 70 d.C., a população judaica foi dispersa e Jerusalém, destruída pelas legiões comandadas por Tito, futuro imperador de Roma.

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Parábola das dez virgens.







Mateus 25:1-13
“ENTÃO o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. 2 E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas. 3 As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. 4 Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas. 5 E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram. 6 Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. 7 Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas. 8 E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam. 9 Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós. 10 E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. 11 E depois chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos. 12 E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço. 13 Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir.”

Mateus neste texto nos relata a Parábola das 10 virgens. As virgens representam todos os crentes. O que significa que, na igreja, há dois tipos de crentes: O Prudente e o Néscio; o vencedor e o derrotado. E o que diferencia o Prudente e Vencedor, nesta parábola? É que, além da lâmpada, ele tem azeite sobrando. O Néscio e derrotado, não é cheio do Espírito Santo O outro aspecto que precisa ficar claro é que a ênfase da parábola à luz da hermenêutica, não é a salvação do indivíduo do inferno, mas o Reino do Senhor Jesus Cristo. Tanto esta parábola como a dos talentos (também o capítulo de Mateus 25) falam acerca do Reino de Deus. Atente bem para o que diz Mateus no primeiro verso “ENTÃO o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.”
Isto posto, a partir de agora, vamos explicar o significado de alguns termos desta parábola:
As Noivas - representam os crentes;
O Noivo, representa o Senhor Jesus Cristo.
As Virgens - o termo não deve ser visto literalmente. Todos os crentes são vistos como Virgens diante de Deus – separados para o deleite de Deus;
O número 10 - significa a completude da responsabilidade humana. Por isso nós, os homens, temos 10 dedos nós pés e nas mãos. Por isso os mandamentos que Deus deu a Moisés são 10. Isso significa que essas 10 virgens englobam todos os crentes de todas as épocas;
Lâmpada - O que significa na Bíblia? Provérbios 20:27 diz que o espírito do homem é a lâmpada do Senhor. Essas lâmpadas que estavam com as virgens representam nosso espírito recriado. O nosso espírito é como uma lâmpada que foi acesa diante de Deus.
O texto diz que cinco das virgens eram néscias. Podemos dizer que elas eram crentes, por alguns motivos:
A Bíblia fala que elas eram todas virgens – isto nunca é colocado em dúvida, esta não é a questão principal desta Parábola. A grande questão não é se as virgens eram falsas ou verdadeiras, mas se eram néscias ou prudentes. Se fossem falsas, o Senhor teria dito. Elas tinham luz em suas lâmpadas; isto significa que elas nasceram de novo, tiveram seu espírito recriado na conversão. Por outro lado, se essa lâmpada também significa obras, quer
dizer que elas tinham obras, testemunho diante de Deus; se a lâmpada significa a Palavra, quer dizer que elas tinham a Palavra consigo. (Salmo 119:105 “Lâmpada para os meus pés é a Tua palavra e luz para os meus
caminhos”).
Todas elas foram encontrar-se com o noivo. Se elas não fossem crentes, elas nunca iriam se encontrar com o noivo, assim como bandido não vai se encontrar com a polícia, lembre-se do que diz o adágio popular: “no lugar
que tem polícia o malandro não encosta, lagoa que tem piranha jacaré nada de costa”. O incrédulo não vai atrás de Cristo. É o Senhor Jesus Cristo que toma a iniciativa de amor indo de encontro com o homem perdido sem Deus.
No verso 6 “Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro.” se diz que ouviu-se um grito, que é a voz do arcanjo; é a voz da sétima trombeta do Apocalipse. E quando este arcanjo tocar, então todos vão ressuscitar. E todas elas ouviram a voz do arcanjo, o que significa que elas eram crentes. As ovelhas reconhecem a Voz do Sublime Pastor!
Por fim nos é dito que todas elas tinham óleo nas lâmpadas. O problema é que elas não tinham azeite sobrando. O Azeite nas Sagradas Escrituras simboliza O Espírito Santo.
Outra diferença: se o Senhor não tivesse demorado, as virgens néscias teriam entrado pela porta. O grande teste então foi o tempo. Há muitos crentes que vão bem na sua jornada cristã, mas logo desistem, vão perecendo pelo caminho vão se desviando.
Ainda há outro aspecto que precisamos considerar com muita seriedade diante do Senhor: quando o noivo chegou, as virgens néscias pediram azeite às prudentes que disseram não, o que isto significa? Significa que cada um de nós deve ter a medida da Unção individualmente. Se as néscias não fossem crentes, as prudentes nunca poderiam ter negado do Espírito para elas. Elas disseram: vão comprar! Ora, se a parábola estivesse falando de salvação, a salvação poderia então ser comprada com obras por exemplo, ou está à venda?
Não; a Salvação é de Graça (“pela Graça sois salvos mediante a fé, e isto não vem de vós é dom de Deus”). Se as virgens néscias eram descrentes, então as prudentes pecaram, porque não quiseram dar do que tinham às outras. E A Bíblia não as repreende por isso. E no verso 13 o Senhor nos manda vigiar, pois não sabemos o tempo e a hora. Descrente não vigia, ele anda gozando a vida e seus prazeres regaladamente sem nenhuma preocupação com o seu destino na era vindoura – agora aqueles que vigiam são os crentes.
Agora entendemos que todas 10 virgens são crentes e que há na Igreja os crentes néscios e os crentes prudentes. O Prudente é aquele que edifica a sua vida em segurança, sobre a Rocha – que pratica a Palavra, tem realidade
e conteúdo espiritual. Aquele que está em linha com a Palavra de Deus não pode ser abalado.
E qual foi a insensatez que estas virgens cometeram?
Reino é tomado por esforço, e a Salvação é pela Graça!
Elas tinham apenas a lâmpada acesa – eram salvas da perdição do inferno -, mas não tinham azeite sobrando – não eram cheias do Espírito Santo. O azeite sobrando é a qualificação para reinar com o Senhor Jesus. O azeite é algo de que temos que nos encher a cada dia, pois vai se acabando, logo precisa ser cheio e renovado constantemente. Quem é cheio do Espírito quer fazer algo na direção do Espírito Santo, é gente comprometida, é séria e quer ver algo acontecendo, pois elas sabem que o Reino é tomado por esforço, e a Salvação é pela Graça. (Mateus 11:12 “Desde os dias de João Batista até agora o Reino dos Céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele.”)
Porque as virgens prudentes não atenderam ao pedido das virgens néscias e não lhes deram azeite?
É porque há coisas que ministramos e outras que damos. O verso 7 fala que as virgens néscias, quando acordaram, queriam que as prudentes dessem a elas azeite. Mas estas mandaram comprá-lo. Comprar na Bíblia, é algo cheio de significado. Na Bíblia há muitas coisas gratuitas – como a salvação -, mas há outras coisas que temos que pagar um preço para tê-las.
Eu posso ministrar o batismo no Espírito Santo, mas não posso encher ninguém do Espírito Santo; cada um é responsável por encher-se e para isto o apóstolo Paulo dá a receita em Efésios 5:18-20 “E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito; 19 Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; 20 Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo; 21 Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.” Como você vê amado leitor, este enchimento do Espírito Santo não é uma mera transferência de poder ou capacitação para obras de Deus, com uma oração impondo as mãos sobre a cabeça do indivíduo, empurrando, derrubando,
soprando, lançando o “paletó santo” sobre o indivíduo, com palavras mágicas, tal como temos visto no evangelicalismo moderno; nas ocorrências dos “Encontros Tremendos” onde o indivíduo entra pecador, e em três dias já sai prontinho batizado com Espírito Santo! Isto é vulgarizar a Palavra de Deus!
Sabemos que há no nosso meio irmãos que não gostam do termo “pagar o preço”, porque dizem que tudo é de graça. Mas, a Bíblia não nos ensina que tudo é de graça. Ela nos diz que há coisas que têm um preço. Provérbios 23:23 “Compra a verdade, e não a vendas; e também a sabedoria, a instrução e o entendimento.” nos fala de coisas que devemos comprar.
Por exemplo ser um Mestre na Palavra requer tempo, oração, contemplação, estudo, pesquisa, esforço e disposição. Fala que a operação da vida e da unção tem um preço: entrar na morte. Morte é qualquer coisa que implica na suspensão dos nossos direitos legítimos e vitais. Ora, se temos direito de comer, mas abrimos mão dele para jejuar e ter unção, isso é morte. Se temos direito de dormir, de passear, e abrimos mão deles para orar, isso é morte. E quando pagamos o preço, a Vida de Deus vê.
Em Apocalipse 3:18 “Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.”, na carta à igreja em Laodicéia, o Senhor nos aconselha a comprar ouro, que nos fala da natureza do caráter santo de Cristo; vestiduras brancas, que nos falam dos atos de justiça dos santos e da Santidade de Deus
e colírio, para vermos, para enxergarmos as coisas de Deus, para termos discernimento e percepção espirituais. Há muitos que são naturais e só vêem o que é palpável. Ter unção e um constante jorrar de vida implica, muitas
vezes, em muito choro, lágrimas, jejum, oração e perseverança. Há um preço a ser pago.
Verso 5. Todos nós iremos morrer a vida física um dia, ou seremos arrebatados (embora já tenhamos morrido com Jesus Cristo incluídos na sua morte, na cruz do calvário), assim como as virgens simbolicamente morreram
quando estavam dormindo. Dormir na Bíblia pode significar duas coisas:
Apostatar-se da fé: (Romanos 13:11-14 “E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. 12 A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. 13 Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. 14 Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da
carne em suas concupiscências.” e I Tessalonicenses 5:4-10 “Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; 5 Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. 6 Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios; 7 Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embebedam, embebedam-se de noite. 8 Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação; 9 Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, 10 Que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele.”);
Morrer (I Tessalonicenses 4:13 “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança.” e João 11:11 “Assim falou; e depois
disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.”).
Neste texto, objeto do nosso estudo, cremos que o significado aqui é morte. Porque todas, tanto as néscias como as prudentes dormiram. Se se tratasse de apostasia, teríamos que admitir que as prudentes, também se apostataram da fé. Em segundo lugar, as prudentes dormiram e não foram de forma nenhuma afetadas pelo sono. E, em terceiro lugar, o Senhor não as repreende por haverem dormido. Por tudo isso, podemos ver que o sono, aqui, não é algo negativo. Mesmo porque o centro da parábola é o verso 13, que nos manda vigiar e orar. “Ouviu-se um grito: Eis o noivo, saí ao seu encontro!” .
Quando a Sétima Trombeta tocar, aqueles que morreram em Cristo vão ressuscitar; todos, tanto os vencedores quanto os derrotados, vão ressuscitar. Todas as virgens se levantaram, lembra-se? Isto significa que essa parábola fala da volta do Senhor Jesus.
O Verso 10 nos diz que, enquanto elas foram comprar azeite, o noivo chegou e as virgens que estavam apercebidas, que tinham azeite sobrando em suas lâmpadas, entraram para as bodas e as portas foram fechadas. Fechar a porta não significa que a pessoa perdeu a salvação; significa, sim, que o tempo para qualificação, enchendo-se do Espírito Santo, é hoje. É agora e não depois que o Senhor Jesus voltar. Em II Coríntios 5:10 “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.” nos é dito que todos os crentes comparecerão perante o Tribunal de Cristo. Este julgamento não é para salvação ou perdição eterna, mas para recebermos ou não o galardão de
Reinar com Cristo no Reino Milenar.
Qual a diferença entre as Virgens Néscias das Virgens Prudentes?
A grande diferença entre as virgens néscias e as virgens prudentes, além da quantidade de Azeite que elas possuem em suas lâmpadas é a seguinte: Enquanto as virgens néscias vão dormir em berço esplêndido; As Virgens Prudentes estão alertas, vigilantes, como o Coração velando no Noivo, Cantares 5:2 “Eu dormia, mas o meu coração velava; e eis a voz do meu amado que está batendo: abre-me, minha irmã, meu amor, pomba minha, imaculada minha, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos das gotas da noite.” Por isto, registramos aqui um alerta do apóstolo Paulo na Carta aos Efésios, 5:14-17 “Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. 15 Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, 16 Remindo o tempo; porquanto os dias são maus. 17 Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor.”
Verso 11. Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: “Senhor, Senhor abre-nos a porta!” Mas Ele respondeu: “Na verdade vos digo que não vos conheço”. O conhecer deste contexto é diferente de um simples conhecer; é algo mais intenso, mais profundo, mais íntimo. A Bíblia usa dois termos gregos para a palavra conhecer: gnosko (conhecimento objetivo, mental, da alma) e oido (conhecimento subjetivo, espiritual, mais intenso). A Bíblia muitas vezes, chama o ato sexual de conhecer. João 1:26,31, diz que João não conhecia a Jesus, mas é claro que ele o conhecia. Eles eram primos. João sabia quem era Jesus, o filho de Maria, mas não sabia quem era Jesus o Filho de Deus, para o que seria preciso especial revelação
Quando o Senhor Jesus disse que não conhecia aquelas virgens néscias, será que Ele estava dizendo que não sabia quem eram elas? Claro que não, porque Deus conhece todo mundo. Ele é Onisciente, conhecedor de todas as coisas. Um clássico exemplo disto está no livro de I Samuel no capítulo 3. Samuel servia ao Senhor perante o Sacerdote Elí, num tempo de grande apostasia e falta de atividade profética, esta era a característica dos dias de Eli.
Vemos neste texto que o jovem Samuel servia o Senhor, porém Samuel não conhecia o Senhor. Ora, se Samuel servia ao Senhor, ele sabia quem era o Senhor. É como muitos crentes, que servem ao Senhor, porém não o conhecem na intimidade, em realidade e em espírito. O conhecimento do Senhor nos transforma, nos muda e nos conquista. A salvação é uma questão de conhecermos a Deus, é uma Porta dimensional que se nos abre para percorrermos O Caminho, mas o Reino é uma questão de Deus nos conhecer.
Para encerrarmos esta parábola, precisamos ter clareza de que, para sermos vencedores, não termos apenas que a Lâmpada acesa. É preciso ter azeite sobrando na vasilha. As virgens não foram julgadas por algo que fizeram ou deixaram de fazer. A grande questão não eram as obras, muitos espíritas na sua ignorância fazem muito mais obras do que o povo evangélico, pensando que com isto ganharão a salvação. Apesar das obras serem importantes, frutos de um coração convertido em fé. A grande questão era se estavam ou não cheias do Espírito Santo, com Azeite derramando em suas candeias. Eis aí porque nós somos tão radicais quanto à necessidade de estar cheio do Espírito Santo. É que não há como ser vencedor sem ser cheio do Espírito Santo. Sem estar cheio do azeite do Espírito Santo ninguém vai ser arrebatado.
No arrebatamento vai ser apenas para o crente vencedor. Nem todos os crentes vão ser arrebatados. Não basta estar com a vida correta e irrepreensível – até porque há muitos não-crentes que têm uma vida mais correta do que muitos de nós. É preciso ter algo mais – é preciso ter algo que o mundo não tem. Em nossa igreja somos tão radicais quanto a este aspecto que ninguém assume nenhuma função de liderança sem estar cheio do Espírito Santo. Por Aloízio Sousa Arantes

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Como pode Jacó ter lutado com Deus, se Deus estava com ele? Gênesis; 32,24

Deus estava com ele porém seu objetivo final nesta lutar era ser abençoado, veja abaixo uma exposição sobre a oração.
Lutando em Oração - versículos 21-28.
Vemos aqui um fato extraordinário que provoca uma virada na História Bíblica. Destaco esta passagem como uma das cenas mais sagradas das Escrituras. Aprenda aqui os segredos da oração persistente

Oração - uma luta com Deus.
Na noite anterior ao encontro com Esaú, Jacó procurou um lugar solitário para orar. Enquanto lutava em oração, ele repentinamente se viu engajado em uma luta corporal. Seu oponente era um anjo [Oséias; 12,3-4]. Ele não era um anjo comum, mas Deus em pessoa, que se manifestou várias vezes no Velho Testamento como o "Anjo do Senhor".
Parece estranho que na oração Deus muitas vezes age como um inimigo. A oração se transforma em uma luta, como se Deus devesse ser convencido ou persuadido a ficar nos ouvindo. Deus age assim, para testar a importância de nossos pedidos, nossa persistência e nossa fé nas promessas de Deus [Mateus; 15,21-28; Lucas; 18,1-7]. O tempo que dedicamos buscando a Deus, é também um tempo de crescimento para nós.
Oração- Humilhar-se Perante Deus.
Enquanto lutava, Jacó se recusou a perder ou mesmo desistir. Nós sabemos que isto não era uma limitação do poder de Deus, mas Ele estava testando o coração de Jacó. Em determinado momento o anjo lhe tocou a juntura da coxa, delibitando-o e fazendo com que ele só pudesse agarrar no Anjo. Enquanto buscamos o poder de Deus para nossa vida através da oração, somos lembrados de que não possuímos nenhum poder em nós mesmos. Como Jacó, aprendemos que a nossa única fonte de poder está em nos apoiarmos em Deus. É muito duro para nós aprendermos enquanto estamos inteiros [2ª Coríntios; 12,9-10].
A Oração Produz Confissão.
Quanto mais nos aproximamos de Deus, melhor enxergamos nossas próprias fraquezas. Antes do nome de Jacó ser mudado para Israel, ele tinha que admitir que Jacó era o nome dele. Devemos lembrar que o nome "Jacó" significava "usurpador, trapaceiro, maquinador". Uma oração verdadeiramente honesta produz um auto-exame verdadeiro.
A Oração Perseverante Prevalece.
Jacó não podia ser desviado do desejo de ser abençoado por Deus [versículo 26]. Que coisa maravilhosa o fato do homem mortal poder prevalecer contra Deus! Que poder tem a oração! Como Deus é gracioso em permitir e nos tratar desta maneira.
O nome de Jacó foi mudado para Israel. Seu pedido por segurança foi atendido. Ele não somente sobreviveu como veio a ser um ancestral do Messias. Nós temos orações que não foram atendidas ainda? Nós necessitamos de mudanças em nossa vida e em nosso caráter? Há pessoas em nossa família que necessitam de Cristo? Vamos aprender com Jacó como devemos orar. Talvez se despendêssemos mais noites em oração, gastaríamos menos dias nos preocupando de nossos planos bem esquematizados.
Outros Pedidos ! versículos 29-30.
Jacó procede e pergunta o nome do anjo. No jeito hebreu de pensar, nome significa a identidade completa de uma pessoa. Em essência, Jacó estava pedindo uma manifestação mais clara de Deus. Isso foi uma maravilhosa oração. Os santos do Velho Testamento não tiveram uma revelação tão completa. De Cristo quanto temos hoje. Mesmo hoje devemos desejar do ver mais da glória de Deus.
Uma Relembrança ! versículos 31-32
Jacó deixou o lugar de oração mancando. Sem dúvida isso relembrou ele de sua necessidade de se apoiar no Senhor. Talvez fosse seu "espinho na carne".
A nação de Israel lembrou-se desse evento não comendo o nervo encolhido da juntura da coxa. Mesmo isto sendo uma tradição feita pelos homens, ela é uma ilustração da importância desse evento.
"Do Senhor vem à salvação", Jonas; 2,9.
A Bíblia diz que o indivíduo não-regenerado é escravo de Satanás e é incapaz de fazer qualquer coisa para se libertar (Efésios; 2,2). Você já conseguiu virar suas costas para o mundo e para os caminhos do pecado? Todos seus amigos mais íntimos são cristãos? Se você já nasceu de novo, seus amigos incrédulos provavelmente se afastarão. A salvação genuína repele as amizades réprobas.


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A HIPOCRISIA EM 3 ETAPAS "O CARNAVAL, A QUARESMA E A PASCOA "











Anualmente o carnaval e a Páscoa são duas festas do nosso calendário, celebradas geralmente no primeiro quadrimestre (este ano é no primeiro trimestre). O carnaval com seu rei momo e sua rainha, é uma festa pagã, profana, e oportunidade maior para extravasar os desejos pecaminosos da “carne” – aquilo que não agrada a Deus: sexo ilícito, drogas, alcoolismo, violência, engano, libertinagem etc.... Num contexto sem o conhecimento e a prática da verdade bíblica, a Páscoa, por outro lado, é uma festa religiosa, com o Cristo crucificado e o “Judas sendo malhado” (!), oportunidade maior para se “purificar” dos males do carnaval e para o comércio do coelhinho, do ovo, do chocolate.
Durante o carnaval, na quarta-feira de cinzas, dá-se início a Quaresma...


Segundo a “Wikipédia, a enciclopédia livre” a “Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os crentes para a grande festa da Páscoa. Durante este período, os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração. Começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como filhos de Deus. A Quaresma dura 47 dias, embora para o calendário litúrgico os domingos não contem, perfazendo então 40 dias. A duração da Quaresma está baseada no simbolismo do número quarenta na Bíblia que significa provação...”
Esta relação – carnaval, quaresma e Páscoa, traz a tona, e escancara as entranhas de toda hipocrisia religiosa de um país chamado cristão, e ou de pessoas que se dizem filhos de Deus, mas vivem alienadas, indiferentes e ou rebeldes para com Ele e Sua vontade revelada na Bíblia – palavra de Deus.
O verdadeiro cristão, filho de Deus, discípulo de Cristo é aquele que crê em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, e o confessa como Senhor (João; 1,12; 8,31-32). E, aquele que segue a Cristo não tem alegria e satisfação em festejar o carnaval, para depois se penitenciar e meditar em preparação para a Páscoa. Isso é pura ignorância espiritual, ignorância da verdade bíblica, hipocrisia, indiferença e ou rebeldia para com Deus!
Páscoa é uma festa ao Senhor, um memorial de libertação da condenação e escravidão do pecado (marca do carnaval em geral e da vida sem Deus)!
No Velho Testamento o povo de Israel relembrava o sofrimento no Egito, e celebrava a libertação da escravidão (cumprindo a ordem de Deus e num ato de fé, as casas onde cordeiros foram sacrificados e o sangue aspergido nos umbrais das portas, não houve morte, mas vida e libertação para adorar e servir ao Deus vivo e verdadeiro). Eles saíram do Egito com a promessa do descanso em Canaã, a terra prometida.
No Novo Testamento, pela fé em Cristo nosso Cordeiro pascal (Ele( JESUS ) que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou...) somos libertos da condenação e escravidão do pecado para no Espírito Santo adorar a Deus, servi-lo e testemunhar de Sua santidade, justiça e amor.
“... Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso celebrem a festa...” (1ª Coríntios; 5,7,8).
Perdão e purificação dos pecados não vêm pela penitência, pela meditação, pelo jejum, pela esmola etc., mas vêm pelo arrependimento, confissão e abandono dos pecados, sabendo que Deus nos perdoa e purifica por causa da “morte de Cristo pelos pecados”. Perdão e purificação são frutos da graça e do amor divino, e não das obras humanas, e nem das tradições religiosas (Tito; 3,4-8).
Assim, na Bíblia o carnaval é repudiado, a quaresma não tem sentido, e a Páscoa não está relacionada com coelho, chocolate, comércio, feriado, religião etc., mas sim com a oportunidade para relembrar de que sem Cristo há condenação e escravidão do pecado, e celebrar a libertação e a nova vida em Cristo. Vida com verdadeira alegria e paz, e com a promessa da eternidade com Deus, para todo o que verdadeiramente crê em Cristo.
Que significa o carnaval e a quaresma para você? Qual e quem são as suas fontes de alegria e satisfação? Qual o significado da Páscoa para você? O que te traz a memória? O que você celebra?

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SERÁ QUE DEUS É CULPADO ?

Finalmente a verdade é dita na TV Americana.
A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:



'Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?'
Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:


'Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.

Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.


Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou.
Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua benção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?'


À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc...


Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.


Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas...

A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.


Logo depois o Dr.. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:


'Um perito nesse assunto deve saber o que está falando'.

E então concordamos com ele.


Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal.

Então foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos...(há diferença entre disciplinar e tocar).


Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem.

E nós aceitamos sem ao menos questionar.


Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade.

E nós dissemos: 'Está bem!'


Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.


Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de Crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da internet.
E nós dissemos:


'Está bem, isto é democracia, e eles tem o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso'.


Agora nós estamos nos perguntando porque nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado;

porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...


Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:

nós colhemos só aquilo que semeamos!!!


Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus:
'Senhor, porque não salvaste aquela criança na escola?'
A resposta dele:
'Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!!!'


É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno.

É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que a sua religião, que você diz que segue ensina.


É triste como alguém diz:

'Eu creio em Deus'.

Mas ainda assim segue a satanás, que, por sinal,também 'Crê' em Deus.

É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!
Como podemos enviar centenas de piadas pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas, quando tentamos enviar algum e-mail falando de Deus, as pessoas têm medo de compartilhar e reenviá-los a outros!


É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho.


É triste ver como as pessoas ficam inflamadas a respeito de Cristo no sábado, mas depois se transformam em cristãos invisíveis pelo resto da semana.

Não é verdade?

Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito do que com o que Deus pensa..
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O Titanic e a Predestinação







Homens de todas as tribos sempre gostaram de construir colossos, prédios, pontes, torres, arranha-céus, monumentos cada vez maiores. Sejam quais forem os objetivos, essas construções representam sinais exteriores de riqueza e poder, produto do orgulho e da vaidade. A primeira materialização desse desejo nato ocorreu com a construção da Torre de Babel, com o que pretendiam chegar aos céus. Deus não permitiu essa afronta.

Torre de Babel
“E disseram [os descendentes de Noé] uns aos outros: Edifiquemos uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra” (Gênesis 11.4).
Desejavam construir uma cidade-império, dominadora, poderosa, única: uma só língua, um só governo. Mas Deus não quis que o mundo ficasse sob a direção de um só homem, ou de uma elite. Ainda hoje nações econômica e militarmente poderosas esforçam-se por exercer domínio sobre o resto do mundo. A intenção de Deus é que haja equilíbrio de forças, equilíbrio nas economias, na distribuição de rendas, com oportunidades para todos. Há alguns anos havia duas potências mundiais, duas torres de Babel, dirigindo os destinos da humanidade: a antiga União soviética e os Estados Unidos. A primeira, desmantelou-se, fragmentou-se o temível império em várias nações independentes e autônomas, com suas bandeiras, hinos, cultura, governos. A segunda, os Estados Unidos da América, tem pago um preço altíssimo por sua supremacia política, econômica e militar.

O Colosso de Rhodes
A começar pelas Sete Maravilhas do Mundo Antigo, destacamos “O Colossos de Rhodes”, em bronze com base de mármore branco, na Ilha de Rhodes, Grécia, com 46 metros de altura. Concluída em 282 a.C., após doze anos de trabalho, a gigante estátua foi destruída juntamente com a cidade, por um forte terremoto, em 226 a.C.

Estátua de Zeus
A majestosa “Estátua de Zeus”, “deus dos deuses”, com quinze metros, feita de marfim e ébano com incrustações de ouro e pedras preciosas, em cuja homenagem os Jogos Olímpicos da Antiguidade eram festejados. Localizava-se no Templo de Olímpia, na Grécia. A obra foi concluída em 447 a.C. e destruída por um incêndio 922 anos mais tarde.

O Farol de Alexandria
Monumento dedicado aos deuses salvadores Ptolomeu Soter e sua esposa Berenice. Servia de auxílio aos navegantes. Inaugurado em 270 a.C., na antiga ilha de Faros, agora um promontório na cidade de Alexandria no Egito. Durou 1.750 anos. Seriamente danificado por terremotos, foi finalmente destruído em 1.480. Esse farol era útil aos navegantes.

Templo de Ártemis (Diana)
Esse templo, em homenagem à deusa dos bosques (Ártemis), localizava-se na cidade grega de Efésio, na Turquia; foi concluído no ano de 550 a.C. e levou 120 anos para ficar completamente pronto. A sua altura é desconhecida, mas tinha 80 metros de largura e 130 metros de profundidade. A escultura da deusa Ártemis era em ébano, ouro, prata e pedra preta. Durou 194 anos, até ser destruído pelos godos.

Túmulo de Mausoléu
Com 50 metros de altura, construído em mármore e bronze por Artemísia, viúva de Mausolo, em Halicarnasso, Caria, hoje Turquia. A construção durou dez anos e nela trabalharam 30.000 homens. Provavelmente, destruído por um terremoto entre os séculos XI e XV.

Pirâmides do Egito
Sepulturas dos faraós construídas há mais de 40 séculos na Planície de Gizé, a 15 km do Cairo, capital do Egito. As mais célebres são as de Quéops (137,2m), Quéfrem (136,5m) e Mikerinos (66m), nomes de três reis (pai filho e neto). Das sete maravilhas da antiguidade somente as pirâmides do Egito ainda existem, apesar dos estragos causados pela ação do tempo. Serviram de sepultura dos faraós, que acreditavam poder subir até os seus deuses, no céu, se seus corpos fossem assim sepultados. As pirâmides continuam sendo objeto de estudos, pois abrigam muitos mistérios.

Jardins Suspensos da Babilônia
Segundo uma das versões, os Jardins foram construídos em 605 a.C. por Nabucodonosor II em homenagem a sua mulher, Amitis, no sul do Iraque. Outra versão diz que foram construídos por Semíramis. Na verdade, eram seis montanhas artificiais, no sul do Rio Eufrates, 50 km ao sul da atual Bagdá, Capital do Iraque. Nos terraços, construídos com trabalho escravo, foram plantadas palmeiras e flores tropicais, para deleite de seus proprietários. Hoje, não existe qualquer vestígio desses jardins.
Os homens continuaram dando expansão aos seus desejos de mostrar ao mundo sinais de riqueza, poderio militar e econômico. Na era da modernidade, destacam-se os arranha-céus, as grandes estruturas. Algumas dessas obras são apreciadas pelo bom gosto de seus idealizadores, pela beleza de suas formas; outras, apenas por suas gigantescas proporções. Algumas, necessárias; outras, como na Antiguidade, apenas um bem supérfluo, sem nenhuma utilidade prática. Vejamos algumas dessas obras dos tempos modernos.

Torre Eifell
A Torre Eifell de Paris, conhecida como “A Dama de Ferro”, 10.100 toneladas, 320 metros de altura, incluindo a antena, duas vezes mais alta do que a grande pirâmide do Egito, foi construída em alguns meses, em 1889, e consumiu 15.000 barras de ferro. Seu nome é uma homenagem ao engenheiro civil francês Gustave Alexandre Eifell, projetista e construtor da obra.

O Muro de Berlim
A construção do Muro de Berlim, de 155 quilômetros, que separava Berlim Ocidental de Berlim Oriental, iniciou-se em 13 de agosto de 1961, e começou a ser derrubado a partir de 9 de novembro de l989, quando pela primeira vez, em 28 anos, os cidadãos da antiga União Soviética puderam visitar seus irmãos do lado ocidental e democrático. A queda do Muro, símbolo da guerra fria e da divisão do mundo em duas potências antagônicas, marcou a falência do sistema comunista soviético. Dados revelam que durante a existência do “Muro da Vergonha”, como ficou conhecido, 75.000 alemães foram presos, e 809 mortos durante tentativa de atravessar na direção oriente-ocidente.

Empire State Building
Com 381 metros de altura. Em 1950 foi colocada na estrutura uma antena de televisão de 67 metros, fazendo com que a altura total do edifício atingisse 448 metros. O Empire State continuou sendo o prédio mais alto do mundo até 1971, quando foi terminada a primeira torre do World Trade Center, também em Nova York. Com a destruição das torres gêmeas, em 11 de setembro de 2001, por atos terroristas, o Empire voltou a ser o mais alto edifício do mundo.

World Trade Center
As torres gêmeas de Nova York - Com uma altura, cada uma, de 411 metros, com 110 andares, simbolizavam, em Nova York, o poder econômico da mais poderosa nação do mundo, os Estados Unidos da América. Superava o Empire State Building, com 381 metros, sem a antena. Terça-feira, 11 de setembro de 2001, uma data que jamais será esquecida, essas torres foram destruídas, deixando um saldo de 2.823 vítimas, trinta por cento das quais jamais poderão ser identificadas, tamanho o calor da explosão do combustível nos aviões utilizados pelos seqüestradores.

Titanic
Repousa no Oceano Atlântico, a 4.126 metros de profundidade, desde a madrugada do dia 15.04.1912, o que restou das 46,329 toneladas do navio Titanic, 270 metros de comprimento, 28 metros de largura, o “Navio dos Sonhos”, o “Palácio Flutuante”. Sua construção foi concluída em maio de 1911, em que foram empregados os mais modernos sistemas de segurança, ao custo de 400 milhões de dólares. Antes de iniciar sua viagem inaugural da Inglaterra para Nova York, alguém teria feito um infeliz prognóstico: “Nem Deus afunda o Titanic”. Não desejamos concluir, e não podemos fazê-lo, que Deus foi o autor da tragédia. Mas asseguramos com certeza que bastou a ponta de um iceberg para nocautear o gigante, e fazer naufragar com ele 1.522 almas.
A maioria dessas obras gigantescas, a começar pela Torre de Babel, caiu por terra. Muitas delas foram produto da vaidade humana, uma vaidade que exige demonstração pública de poder e riqueza. Nos tempos modernos, há uma corrida entre nações ricas para ver quem constrói torres cada vez mais elevadas, complexos comerciais cada vez maiores. A verticalização dos edifícios comerciais decorre, também, de uma exigência do mercado imobiliário, considerando as limitações de espaços nas grandes metrópoles. Contudo, por trás dessa imperiosa necessidade de ampliação dos espaços para atender a demanda, há o desejo de colocar o nome da empresa, da família, da nação num lugar bem alto, mais alto do que todos, para que todos vejam, admirem, reverenciem, aplaudam.
Noventa anos separam o naufrágio do navio Titanic, no Oceano Atlântico, da tragédia do World Trade Center, em Nova York, e milhares de anos separam estes da Torre de Babel. Tais fatos revelam-nos que não há um só lugar completamente seguro em nosso planeta. Por isso devemos fazer tudo para glória de Deus, porque
“se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” (Salmos 127.1).
Os homens têm construído casas e edifícios com todos os requisitos de segurança: portas de aço, guardas, sistema de alarme, grades de fero, cães amestrados, mas se esquecem de fazer um seguro para a vida eterna; temem os que podem matar o corpo e não podem matar a alma, mas não temem Aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo (Mt 10.28).
Resgato a imagem do Titanic para ajudar numa outra reflexão. Há muitos séculos fazemos a seguinte pergunta: o crente pode perder a salvação? E há muitos séculos uns dizem que pode, outros, que não pode. De um lado, os que consideram a salvação imperdível; do outro, os que consideram plenamente possível o cair da graça. Vejamos um resumo dessas doutrinas.

CALVINISMO
Sistema teológico elaborado pelo teólogo francês João Calvino (1509-1564). Os pontos fundamentais do seu ensino são:
• Depravação total: Os homens nascem depravados, não lhes sendo possível, nesse estado, escolher o caminho da salvação.
• Eleição incondicional - Somos escolhidos por Deus para salvação, independente de qualquer mérito de nossa parte.
• Graça irresistível - Os escolhidos não resistirão à graça salvadora do Criador, em razão da atuação do Espírito Santo, convencendo-os do pecado.
• Expiação limitada aos eleitos – O alto preço do resgate, pago por Jesus na cruz, alcançou apenas os eleitos.
• Perseverança dos crentes - Nenhum dos eleitos perderá a salvação; irão perseverar até o fim, pois estão predestinados ao céu desde a fundação do mundo. Em resumo, o movimento teológico calvinista defende a absoluta soberania de Deus, e a exclusão do livre-arbítrio. Deus concede aos eleitos graça eficaz e irresistível, que permite ao homem continuar perseverante por toda a vida.
ARMINIANISMO
Sistema teológico formulado pelo teólogo holandês Jacobus Arminius (1560-1609), em oposição à doutrina calvinista da predestinação, assim exposto:
• Livre-arbítrio – Deus concedeu ao homem a capacidade de aceitar ou recusar a salvação que lhe é oferecida.
• Eleição condicional – Deus elege ou reprova com base na fé ou na incredulidade em Jesus Cristo.
• Expiação ilimitada – Cristo morreu por todos, e não somente pelos eleitos.
• Graça resistível – É possível ao homem rejeitar a Graça de Deus e, em conseqüência, perder a salvação.
• Decair da Graça – Os salvos podem perder a salvação se não perseverarem até o fim.

Agora, tomemos por empréstimo a imagem do Titanic para melhor compreendermos a eleição incondicional e prévia dos salvos, a restrição ao acesso da cruz de Cristo, por um lado; e por outro, o livre-arbítrio, a eleição condicional, o acesso à cruz a todos os que aceitarem o Evangelho. A vida aqui na terra é uma viagem inaugural que tem começo e fim. O homem está avariado pelo iceberg do pecado; se continuar no mesmo rumo, sem mudar de atitude, sem mudar a rota, fatalmente será destroçado.
Em determinado momento, um enorme navio, o navio dos predestinados, mais belo e mais possante, baixa âncoras junto ao Titanic dos condenados. O Comandante, de posse de um potente megafone, anuncia que está ali para salvar vidas. Imediatamente, com auxílio de roldanas, faz descer uma enorme prancha de madeira em forma de cruz, a fim de permitir o acesso dos condenados ao navio da predestinação. “Venham! Venham, meus escolhidos; aqui encontrarão descanso para suas almas”, diz o Comandante.
A água, que inicialmente invadira cinco dos 16 compartimentos estanques, agora toma conta das fornalhas, invade os alojamentos da terceira classe e faz submergir um terço da proa. As 1.954 janelas com vidro vão-se quebrando pouco a pouco, e os estilhaços provocam profundos ferimentos nas pessoas. Ao ouvirem o chamado, nem todos atendem. São os que ainda alimentam vãs esperanças, um bom número corre para iniciar a travessia. Todavia, ouvem uma ordem: ”Não! Não venham todos! Só os escolhidos poderão passar por essa cruz. Por alto preço os comprei. Minha cruz não suporta o peso de tantas vidas, e o meu barco tem capacidade limitada”.
Então, o Comandante foi chamando um a um pelo nome; “Pedro, Wagner, Marcos, Marcelo, Norberto, venham, vocês são os meus escolhidos desde o começo, desde a partida do navio do porto de Southampton, na Inglaterra, no dia 10 de abril”. E assim, os devidamente chamados e previamente escolhidos, fizeram a travessia, e agora estavam fora de perigo no barco da predestinação.
Um dos salvos, já acomodado no navio dos eleitos, perguntou: “O Senhor deixará morrer aqueles?”. E ouviu a seguinte explicação:
“Meu bom eleito. Aqueles que agora descem às águas profundas já estavam condenados de há muito. Com você e com todos que estão aqui comigo usei de misericórdia, porque uso de misericórdia com quem quero. Com aqueles usei de justiça. Agora você sabe que uso de justiça e de misericórdia. Eu não os afoguei; eles é que se afogaram em suas iniqüidades”.

O predestinado ainda tentou conseguir mais explicação, mas o Comandante cortou a conversa, categórico. Olhou-o nos olhos, colocou a mão sobre seu ombro, e disse: “É a minha Soberania, filho, a minha Soberania”.
Em seguida, o Comandante deu partida ao enorme navio, rumo a um porto seguro. Os eleitos ainda tiveram tempo de olhar para trás e ver o Titanic partir-se ao meio, ficar com a popa na vertical e iniciar seu sinistro caminho nas águas geladas, rumo às fossas abissais.
Numa outra versão, o navio da predestinação se aproxima do Titanic; a cruz é estendida, e o Comandante convida todos, e todos os que ouviram e aceitaram o convite ficam perfilados e começa a travessia.
“Venham todos – diz o Comandante. Todos serão acolhidos no meu navio. Minha cruz suporta o peso de todas as almas, as quais resgatei por alto preço. Usarei de justiça com os que rejeitarem o meu convite, mas com misericórdia com os que atravessarem essa cruz. No meu navio vocês estarão predestinados à salvação. Venham, benditos; todos os que vierem são meus eleitos. O navio em que vocês estão está avariado, prestes a afundar. É o tempo do fim. Coloco diante de vocês o caminho estreito e difícil da cruz. Não será fácil a travessia. Os ventos são contrários, mas eu lhes sou favorável; tenham os olhos fixos em mim; não olhem para trás; cada passo à frente é uma conquista; venham! Muitos já chegaram até aqui; não desanimem; prossigam”.

Um dos salvos, indagou: “Comandante, por que ficaram aqueles?”. O Comandante respondeu:
“Porque não deram ouvidos ao meu chamado. Aquele navio carrega muito ouro, prazeres e fantasias. O coração deles está nessas coisas. Usam do direito do livre-arbítrio para recusar a minha oferta de salvação. Com vocês, manifestei a minha misericórdia; com eles, minha justiça”.

A água, depois de invadir as 159 fornalhas, chegou à primeira classe, a dos milionários. Caem as quatro chaminés de 19 metros. Diante da situação incontrolável e da iminente morte, ecoam gritos de desespero na escuridão. O gigante Titanic, nome dado em homenagem aos titãs da mitologia grega, partido ao meio e vencido, aponta sua popa na posição vertical, como que olhando de joelhos para o céu, e logo depois desaparece nas águas geladas.
O quadro apresentado revela no primeiro instante a posição calvinista da expiação limitada de Jesus, em que apenas os previamente eleitos serão salvos. O segundo quadro representa a posição oposta, o da expiação ilimitada, em que todos podem obter a graça da salvação.

Autor: Pr Airton Evangelista da Costa


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Satanismo no Vaticano?


Uma ostensiva adoração a Satanás tem-se tornado comum dentro da ICR (Igreja Católica Romana). Em Apocalipse 13:4, lemos o seguinte: “E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?”

A Bíblia diz, no Livro de Salmos (32:7), que “Um abismo chama outro abismo”. A ICR foi fundada oficialmente em 314, d.C., com o rótulo de cristã, pelo imperador pagão Constantino e o bispo cristão apóstata, Silvestre (que na linha dos “sucessores de Pedro” ocupa a segunda cadeira, de 314 a 335). Essa “igreja” foi constituída numa ecumênica mistura religiosa de cristianismo, judaísmo e paganismo.

Como a história se repete, o Ecumenismo trouxe de volta todas as características dos primeiros tempos do cristianismo apóstata, com o Concílio Vaticano II. A partir do mesmo, alguns membros da alta hierarquia católica têm avançado muito além da perversão dos falsos dogmas da ICR, dedicando-se, de corpo e alma, à adoração do “príncipe das trevas”.

Segundo informações de algumas confiáveis testemunhas, Satanás tem penetrado em todos os corredores do Vaticano, até mesmo na Catedral de São Pedro. Muitos padres e bispos têm feito pactos de lealdade ao Diabo, assinando esses pactos com o próprio sangue. E essas acusações não têm partido de escritores ou jornalistas protestantes, desejosos de detonar a ICR, mas de altos prelados do próprio Vaticano. Dizem eles que o satanismo já atingiu um grau tão elevado dentro da ICR, que até mesmo o papado já foi contaminado pelo mesmo e que muitos padres e freiras nos USA - e em todo o mundo - têm feito os seus pactos “hemoplásticos”, como no caso das freiras enclausuradas, que assinam pactos de sangue em obediência aos padres e madres superiores.

Beatles

Durante a Idade Média, muitas cristãos e judeus inocentes foram queimados na fogueira, sob a acusação de feitiçaria. Um desses casos foi o da francesa Joana d'Arc, acusada de feitiçaria, queimada e mais tarde canonizada pela Igreja “infalível”.

Na década de 1990, o ex-padre jesuíta Malachi Martin, falecido em 27/07/1999 em Nova York, expôs uma arrasadora crítica à ICR, instituição da qual ele se desligou desiludido, após ter ali permanecido por 10 anos. Durante seis anos (1958-1964) Martin esteve pesquisando a escabrosa história da ICR, dentro do Vaticano, e após ter-se desligado da mesma, ele escreveu e publicou alguns livros em Nova York, sendo um dos mais contundentes o “Hostage to the Devil” (Refém do Diabo).

Nesse livro Martin faz declarações deste quilate: “Sim, é verdade. Lúcifer foi entronizado dentro da ICR”. Quando entrevistado pela revista “Fatima Crussader”, Martin confirmou essa declaração, expressando tristeza e amargura ao constatar que a ICR, da qual fazia parte há tantos anos, tornou-se moralmente decadente e espiritualmente réproba, a partir dos anos 1960.

Assim como os Beatles ajudaram a liquidar a fé e a moral da Inglaterra, tornando-se os deuses pagãos do mundo ocidental, através da satânica música rock, diz Martin que “qualquer pessoa que esteja a par dos feitos do Vaticano, nos últimos 35 anos, deve saber que o “príncipe das trevas” já fixou residência dentro da corte de São Pedro.”

Em seu bestseller “The Keys of This Blood”, Martin oferece um grande apoio ao papa JP2 no seu intento de governar o mundo. Contudo, logo após ter publicado esse livro, Martin começou a duvidar dos sinceros propósitos da ICR de promover a reconstrução global. Dizia ele que não conseguia entender como o papa JP2 tem permitido que o satanismo se instale, e cada vez mais se desenvolva, dentro da ICR.

Uma informação desse tipo partindo de um ex-padre jesuíta, em cuja Ordem o ocultismo era praticado pelo seu próprio fundador – Inácio de Loyola – é simplesmente chocante. Diz Martin que “rituais meticulosamente organizados têm blasfemado e mascarado diabolicamente o santo sacrifico da Missa”. Contudo, o autor cristão, Dr. Ronald Cooke, em seu livro “Antichrist and Optimism” (por mim traduzido), dá aqui a sua opinião a respeito do assunto, criticando uma declaração do pregador Billy Graham, semelhante à de Martin, sobre a chamada missa negra: “A mais infame blasfêmia do ritual satânico é a missa negra. Peterson descreve como os participantes tentam subverter tudo que conhecem sobre o Cristianismo. O crucifixo é pendurado de cabeça para baixo. O altar é coberto de preto, em vez de branco. Os hinos são cantados de trás para a frente. O ritual é executado por um sacerdote despido de vestes sacerdotais... (Billy Graham, “Approaching Hoofbeats”, Avon Books, NY, NY, 1983, p. 85.) A isso responde o Dr. Cooke: “É realmente triste constatar que os reformadores ingleses foram todos martirizados, não por causa da “missa negra”, mas por causa da missa católica romana. Preocupar-se se o crucifixo, que é um ídolo, fica pendurado de cabeça para baixo ou na posição correta, demonstra de fato uma ignorância monumental em relação à Bíblia. Nenhum cristão verdadeiro deveria comparecer diante de um altar, quer esteja ele coberto de branco, vermelho, amarelo ou preto, ora bolas!” (“Antichrist and Optimism”, cap. 16).

Judas

Se Malachi Martin fosse a única autoridade dentro da ICR a fazer essas acusações, poderíamos considerá-las fruto de uma frustração religiosa, e até arquivar o assunto. Contudo, nos idos de 1976, o próprio papa Paulo VI afirmou, numa reunião de prelados, que “A fumaça de Satanás penetrou no Santuário da Catedral de São Pedro”, e prosseguiu dizendo que “havia sido informado de que ali eram rezadas missas negras, exatamente no lugar onde o papa celebrava as santas missas.”

Diante de milhares de assistentes ao Congresso Internacional de Fátima, no Ano 2000, o Arcebispo Milingo, exorcista e autor do bestseller “Face to Face With the Devil” (Cara a Cara com o Diabo), disse que a adoração a Satanás dentro da ICR é “a terceira dimensão do mal, sendo ela a mais perigosa de todas, porque é sutil e por demais tenebrosa”. Ele disse que “mal pôde acreditar, quando descobriu a existência dessa 'terceira dimensão' dentro da ICR, porém não era de estranhar, considerando que Judas Iscariotes fazia parte do grupo dos Doze!” ,

Em João 6:70, Jesus afirma que Judas “é um diabo”. Em João 13:27, lemos que, após receber o pão das mãos de Jesus, “entrou nele [Judas] Satanás”. Isso mostra como os que parecem estar mais próximos de Jesus podem ser verdadeiros ministros de Satanás.

Milingo lamenta que o Diabo esteja recebendo proteção dentro da ICR, como se fosse um animal de estimação, e que os exorcistas até tenham sido proibidos de exercer suas funções dentro da mesma. E afirma que, certamente, existem padres e bispos transformados em seguidores de Satanás. Em seu livro “The Spirit of Roman Catholicism”, por mim traduzido, a ex-freira Mary Ann Collins, no extenso capítulo 12, apresenta a inacreditável revelação de que muitos padres e freiras ligados à Ordem Jesuíta estão praticando o mais agressivo ocultismo da Nova Era, com toda a imoralidade daí resultante.

Lúcifer

O catolicismo americano se aliou à Franco-Maçonaria nos USA, de tal modo que a esta organização se filiaram centenas de padres e bispos católicos. Em 1980, o poderoso Cardeal Terrance Cooke, de Nova York, discursou para uma assembléia de 3.000 maçons, usando palavras assim: “Conheço a vossa firme crença num Ser Supremo, o Grande Arquiteto do Universo, e os grandes escritos sagrados, entregues aos membros da vossa religião. Eu vos saúdo pela lealdade e zelo dedicado a esses valores antigos”. As palavras do Cardeal Cooke foram cuidadosamente calculadas, sabendo ele a real significação das mesmas. Para quem não sabe, o “Grande Arquiteto do Universo” não é outro senão Lúcifer, o qual se disfarça, na literatura maçônica, sob os nomes de Zoroastro, Shiva, Abadom e outros deuses do paganismo. Quanto aos “escritos sagrados” da Franco-Maçonaria, todos eles provêm da religião da antiga Roma, todos eles copiados da religião egípcia e babilônica.

O satanismo tem se tornado uma prática normal nas falsas igrejas evangélicas, como a dos mórmons, segundo informação do "Bible Baptist Ministries", em 10/06/2000. Há alguns anos, lideres do mormonismo admitiram que rituais satânicos têm sido praticados por alguns “elderes” dessa “igreja”. O mesmo tem acontecido, também, em algumas igrejas metodistas e pentecostais, onde o satanismo já é praticado, principalmente entre os episcopais e luteranos. Ao contrário da crença protestante, o Diabo não é apenas “católico”. De fato, ele é totalmente ecumênico e se agrega a qualquer falsa religião ou seita, pois é um ser interdenominacional. Para ele qualquer religião ou crença é boa, contanto que não se apóie com exclusividade no Senhor Jesus Cristo e na Bíblia King James, que no Brasil é a “FIEL”, da Trinitariana.

Contudo, essa penetração do satanismo nas igrejas “protestantes” não nos surpreende, desde que essas igrejas deixaram de protestar contra o erro. A profecia bíblica já nos havia alertado contra a chamada “operação do erro” (2 Tessalonicenses 2:11-12), na qual iriam mergulhar muitos dos que não se apegassem à VERDADE – Jesus Cristo (João 14:6) e Sua Santa Palavra (João 17:17) – preferindo se engajar na operação do erro doutrinário. O Anticristo é apresentado, em Daniel e Apocalipse, como um cordeiro que usa chifres e vai dominar sobre todos os incrédulos e apóstatas do planeta. Desse modo, podemos entender por que Satanás já se instalou confortavelmente dentro da ICR. O assento “666” do Parlamento Europeu continua vago, à espera do seu ocupante. O Ecumenismo, que tem promovido a união de todas as religiões, sob as bases de uma falsa fé e de um falso amor, é o movimento preparatório para a chegada do “homem do pecado”, o qual receberá toda a sua energia de Satanás.

Esculápio

Temos ouvido rumores de guerras, no mundo inteiro. A decadência moral chegou ao ápice, a corrupção política é generalizada, a violência se instalou nas grandes e pequenas cidades, tudo isso como um sinal evidente da derrocada final da civilização cristã, dando vez ao estabelecimento da religião mundial, com o “Big Brother” de Orwell no comando de tudo e de todos. A Internet, para a qual até já foi nomeado um padroeiro católico (Sto. Isidoro, o qual, indiretamente, foi o pai da inquisição, através dos “Falsos Decretos”), vai conectar o “Big Brother” aos “hereges”, numa fração de minuto. Da Igreja de Pérgamo, que o Livro de Apocalipse 3:12-17, chama “trono de satanás”, procedem algumas insígnias usadas, ocultamente, pela hierarquia romana/Nova Era. Segundo Hislop, em seu livro “The Two Babylons”, símbolos misteriosos foram trazidos de Pérgamo para Roma, sendo um deles o símbolo do deus “Esculápio” - da Medicina - que é uma serpente (serpente = satanás). Não é de admirar, então, que um cientista italiano venha a se tornar o primeiro criador de um clone humano (os boatos sobre os clones da seita americana ainda não foram confirmados), levantando-se contra tudo que se chama Deus Criador! Por tudo isso, concordamos com os escritores protestantes.

Por Pahesico

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" Igreja " católica ? ? ?


A chamada " igreja " católica, é a igreja apostólica a qual Jesus estabeleceu na terra ? Disse Jesus: 'Pelos seus frutos, os conhecereis'.... Bem, sendo assim, devemos observar atentamente os frutos desta " igreja ", e à partir dai, verificarmos a validade de tal afirmação católica, de que a " igreja " católica é a igreja de cristo... Veja alguns fatos históricos, e por si mesmo chegue as suas conclusõs, pois como a igreja de cristo poderia ser ao mesmo tempo a respresentante de cristo na terra e ao mesmo tempo a instituição mais hipócrita, assasina, desumana e idólatra que já existiu sobre a face da terra em todos os tempos ? Vejamos o que nos provam os livros de história em todo o mundo... Leia com atenção redobrada este importante texto sobre um dos maiores crimes contra a humanidade, os quais foram constatadamente cometidos e coordenados por aquela a quem chamam de " igreja " Católica!!! A Verdadeira Face da Inquisição - Fruto Espiritual Podre Proveniente do Poço do Abismo Como os livros de história foram em grande parte reescritos, de forma a amenizar os fatos reais, poucas pessoas conhecem os detalhes específicos de uma campanha nefanda que em 1200 anos torturou e matou dezenas de milhões de pessoas. Depois de compreender os horrores da Inquisição, você nunca mais verá o catolicismo romano da mesma forma novamente. A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado? Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia a dia!! Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados! Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma. Agora você está na "THE CUTTING EDGE" A Inquisição Católica Romana foi uma das maiores desgraças que ocorreram na história da humanidade. Em nome de Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema enorme para matar todos os "hereges" na Europa. A heresia era definida da forma como Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que discordavam da política oficial, aos filósofos herméticos (praticantes de Magia Negra), judeus, bruxas, e os reformadores protestantes. Chacinar os inimigos é claramente fruto espiritual podre. Durante a primeira parte de seu ministério, Jesus Cristo foi abordado por dois de seus discípulos - Tiago e João - que tinham acabado de voltar da pregação da mensagem do evangelho por todo o Israel. Esses dois discípulos estavam aborrecidos, porque algumas cidades inteiras tinham recusado ouvir sua mensagem; eles perguntaram ao Senhor: "Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?" [Lucas; 9,54] Jesus Cristo ficou horrorizado e respondeu: "Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las." [Lucas; 9,55-56] Vamos repetir essa frase pertinente: "o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens". Em nenhum lugar nas Sagradas Escrituras Jesus matou alguém que discordasse dele, tampouco ensinou que seus seguidores fizessem isso. Nenhum dos apóstolos deu essa instrução à igreja mais tarde no Novo Testamento. Em outra passagem, Jesus Cristo anuncia o tipo de espírito suave que oferece ao mundo. Veja: "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve." [Mateus; 11,29-30] Nosso precioso Salvador nunca ordenou que alguém seja morto por qualquer razão, especialmente por dureza de coração contra sua mensagem, ou por discordar dele em questões espirituais. No entanto, os pagãos regularmente partem para a matança de seus adversários, normalmente com grande gosto e dureza de coração. Em tais matanças, o assassinato não é o bastante; antes que a vítima morra, os pagãos gostam de infligir a máxima dor em suas vítimas. Os praticantes de Magia Branca e Negra acreditam que a dor infligida antes da morte transfere grande poder ocultista para eles, de modo que tentam prolongar a morte de uma pessoa enquanto for possível, infligindo a máxima dor antes que a morte ocorra. Os hábeis executores da Inquisição levavam a vítima ao ponto da morte muitas vezes, e depois paravam a tortura, de forma que a vítima revivesse e depois pudesse ser torturada novamente. Portanto, a monstruosidade da Inquisição está diante a humanidade como a maior evidência do satanismo inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem para examinar esse "fruto podre" final, verão a verdade da Igreja Católica. E não pense que Roma mudou, porque a Bíblia nos diz que um leopardo não muda suas manchas (Jeremias; 13,23), e Roma se orgulha de que nunca muda. Uma prova concreta desse fato é que o papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da Inquisição, renomeado agora como Congregação para a Doutrina da Fé. Hoje, esse nefando Ofício da Inquisição é controlado pelo cardeal Ratzinger. Por que o papa Paulo VI reinstituiu o Ofício da Inquisição? Será se ele sabe que o Ofício logo poderá ser necessário outra vez? Com todas as profecias sobre o aparecimento do Anticristo ocorrendo quase em conjunto, exatamente como Jesus ratificou (Mateus; 24,32-34), o tempo deve ter parecido apropriado para Paulo VI reinstituir esse Ofício sangüinário, pois mesmo apesar de a Inquisição original ter matado dezenas de milhões em 1200 anos, a profecia bíblica nos diz que o Falso Profeta matará bilhões de pessoas em três anos e meio! Visto que o papa católico romano foi escolhido como o futuro Falso Profeta (leia os artigos N1094 e N1519), faz sentido que o Ofício de Inquisição seja reinstalado. Verdade Arrojada Ou Camuflagem de Sensibilidade? Lutamos com os detalhes da Inquisição que descobrimos, pois temíamos que ao escrever de forma a expor completamente a barbaridade e a natureza anticristã da Inquisição Católica Romana, poderíamos escandalizar nossos maravilhosos leitores cristãos; temíamos que precisaríamos escrever e mostrar gravuras que ofenderiam as sensibilidades cristãs, para expor completamente a terrível, e freqüentemente pornográfica, verdade. Essa era uma ação que não desejávamos tomar. Lendo livros de 50-150 anos atrás, vemos autores cristãos lutando com essa mesma questão; eles decidiram "sanear" a verdade de forma a não ofender a sensibilidade cristã. Portanto, seus livros escondem o horror verdadeiro da Igreja Católica Romana! Neste fim dos tempos, em que o Anticristo está aparentemente próximo, e em que o Falso Profeta já foi escolhido e é o papa, e quando as igrejas protestantes liberais estão se tornando íntimas da própria besta que matou um número estimado de até 75 milhões de protestantes, concluímos que chegou o tempo de "tirar fora as viseiras de sensibilidade". Citaremos documentos católicos exatamente como eles foram impressos, para que você possa ver a verdadeira face dessa besta que matou entre 75-100 milhões de pessoas ao longo de 1200 anos; se você acha que ficará ofendido, não leia o restante deste artigo (fique seguro de que não exibiremos imoralidade grosseira, pois já filtramos isso). Apresentamos aqui uma extensa exposição sobre a verdadeira face da prática católica romana de adoração ocultista sob a máscara de cristianismo. No fim deste artigo, você verá como é possível que os escândalos sexuais atuais de padres pedófilos puderam ocorrer e ser ocultados pela hierarquia eclesiástica. Você verá quão duro de coração um sacerdote tinha de ser para ameaçar suas paroquianas com a Inquisição se elas se recusassem a fazer sexo com ele; verdadeiramente, tal sacerdote tinha uma "consciência cauterizada por um ferro quente", e representava a maioria dos sacerdotes católicos. Esta é a face de Roma. As Mulheres Penitentes Eram Ameaçadas Com a Inquisição se Não Fizessem Sexo Com o Sacerdote No artigo N1675 (não traduzido), revelamos que os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." (pg 36, Master-Key to Popery, Padre Givens] Visto que tão poucas pessoas hoje estudaram até mesmo os rudimentos de história, a maioria não sabe que a Inquisição foi REAL e VERDADEIRA. A maioria das pessoas hoje não tem nenhuma idéia do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre os infelizes habitantes da Europa durante 1200 anos! A maioria das pessoas não tem nenhuma idéia sobre como a população inteira foi consumida pelo medo, pois batidas na porta de alguém no meio da noite significavam o começo imediato de uma morte torturante nas mãos dos inquisidores. A acusação era equivalente à culpa. Portanto, se um sacerdote ameaçasse uma mulher dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa" Inquisição, ela sabia o tipo de tortura e morte que a esperava. O sacerdote poderia provavelmente delatar a mulher aos inquisidores como bruxa. Como você verá em instantes, os inquisidores tratavam as mulheres acusadas de bruxaria com especial deleite, júbilo e atenção. Neste tratado, tentamos andar em uma linha fina entre a modéstia cristã e o desejo ardente de que você conheça toda a verdade com relação à Inquisição. Visto que muitas das vítimas eram deixadas nuas e torturadas publicamente, ou deixadas nuas e estupradas privadamente, tivemos de omitir muitas gravuras que retratavam nudez; entretanto, incluímos um par de gravuras que, ainda que retratem a nudez da vítima, fazem isso de forma a não mostrar as partes sexuais do corpo. Esperamos que sua sensibilidade não fique ofendida. Se você achar que ela possa estar sendo ofendida, pare a leitura agora. As Gravuras Contam a História da Inquisição Muitas das vítimas eram simplesmente queimadas na estaca, como você pode ver aqui. Normalmente, essas execuções na fogueira eram realizadas em público, para que a população visse o que acontecia com aqueles que enfrentavam Roma. Entretanto, na maioria das vezes, as pessoas que eram queimadas em público, primeiro eram torturadas privadamente. Em toda a Europa, os reis e seus súditos sabiam que os torturadores do papa eram absolutamente os melhores; eles podiam forçar "confissões" por meio de técnicas de tortura hábeis e os reis sabiam que podiam contar com eles, caso seus homens não pudessem extrair as confissões. Veja, as confissões proviam a fina fachada de responsabilidade; o rei poderia mostrar a confissão de uma vítima ao público para convencê-lo que a tortura e a morte eram justificadas. Um historiador secular - John J. Robinson - nos dá uma rápida e singular visão neste mundo papal tenebroso da tortura e do assassinato no ano de 1310. Escrevendo em seu livro, Born In Blood: The Lost Secrets of Masonry [Nascida em Sangue: Os Segredos Perdidos da Maçonaria], Robinson revela: "Dois anos se passaram, e os Templários interrogados sem tortura não confessaram nada, constantemente reafirmando sua inocência ... Em resposta a uma exigência papal que a tortura fosse empregada, o rei Eduardo replicou que ela nunca tinha desempenhado um papel na jurisprudência eclesiástica ou secular na Inglaterra, de modo que ele não tinha no reino nem mesmo pessoas qualificadas que soubessem como realizá-la. Exasperado, o papa Clemente V escreveu, advertindo Eduardo que ele devia considerar o destino de sua própria alma ao mofar dessa maneira das ordens diretas do vigário de Cristo na Terra, e dizendo que iria tentar somente mais uma vez, dando ao rei o benefício da dúvida. O papa estava despachando dez torturadores hábeis à Inglaterra sob a responsabilidade de dois experimentados dominicanos; agora Eduardo não teria mais desculpas .... Diz alguma coisa da resolução do papa que ele separou tempo do seu ofício sagrado na véspera do Natal de 1310, para lidar com o problema dos prisioneiros templários. O presente de Natal dele ao povo inglês foi a introdução da tortura no sistema judicial do interrogatório." [pg 148] Embora o imperador Constantino (ano 321) tenha iniciado a política de suprimir todas as pessoas e as doutrinas que não estavam em conformidade com o dogma oficial, a maioria dos estudiosos coloca o começo da Inquisição oficial com o papa Teodoro I (642-649), que iniciou a prática de mergulhar sua pena dentro de vinho consagrado antes de assinar a sentença de morte dos hereges. [The Magic of Obelisks, de Peter Thomkins, pg 55] No livro Lives of the Popes, ficamos sabendo que o "vinho consagrado" com o qual o papa Teodoro I assinava esses mandados de morte era o vinho da eucaristia [McBrien, pg 105]. A Inquisição foi iniciada nesse período, e foi direcionada contra as heresias dos filósofos herméticos, isto é, os praticantes de Magia Negra da Europa. Nesta gravura, você pode ver o medo que a Inquisição gerava entre a população geral nas aldeias e nas cidades; os agentes da Inquisição entravam na cidade, armados com a bula papal que autorizava o líder das forças papais que tinham entrado na cidade. O representante principal do Vaticano caminhava até a praça central da cidade e, cercado por soldados fortemente armados, lia a declaração papal. Uma vez que a declaração tinha sido lida, os soldados começavam a prender os "hereges" - definidos como aqueles que discordam da Igreja de Roma. O dogma romano era o padrão, não a Bíblia Sagrada. Exatamente como os pagãos sempre fizeram em todas as eras, os católicos romanos utilizaram a dor e tortura pelo puro pânico que espalham entre as pessoas. Na gravura a seguir, vemos um bispo católico tendo seus olhos arrancados para fora das órbitas por causa de alguma heresia da qual foi acusado e não se arrependeu. O vazamento dos olhos geralmente era aplicado nas pessoas cultas porque seu meio de vida e sua paixão na vida eram o estudo acadêmico. Depois que os olhos eram perfurados ou arrancados, essas pessoas ficavam destituídas e não podiam influenciar mais ninguém com sua "heresia". Verdadeiramente, esses aterrorizados aldeões logo descobriram que o jugo de Roma era pesado, horrível de ser carregado e terrivelmente opressor. O jugo suave do Salvador parecia uma memória distante, perdida nas névoas de muitos séculos, oculta pelo véu da Roma pagã. Uma vez que os "hereges" eram presos e ajuntados no local escolhido para as execuções públicas, histeria pura tomava conta dos soldados do Vaticano, ao iniciarem a matança. Os ocultistas não têm nenhuma dificuldade em ver a influência pesada e penetrante das hordas demoníacas tomando esses soldados. Uma vez que começavam a matar, ficavam repentinamente fervilhando no puro poder dos demônios. O pastor Richard Wurmbrand, narrando suas observações pessoais durante as matanças comunistas na Rússia e na China escreveu: "As revoluções não fazem o amor triunfar. Em vez disso, matar torna-se uma mania. Nas revoluções russa e chinesa, depois que os comunistas tinham assassinado dezenas de milhões de inocentes, não podiam parar de assassinar, e brutalmente matavam-se uns aos outros ... O comunismo é uma forma de possessão demoníaca coletiva." ["Marx and Satan", Richard Wurmbrand, pg 107-108) Os praticantes de Magia Negra podem confirmar para você que o período inteiro de 1200 anos da Inquisição representou o ápice da infestação demoníaca em toda a história européia. A "Santa" Inquisição foi "possessão demoníaca coletiva", como você verá após examinar o documento católico que justificou os 1200 anos de assassinato. Fique conosco, pois assim conhecerá a verdade. O número de mortes foi incomensurável: "E assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da história. Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire, doze mil 'hereges' foram mortos ... Aqueles que tentaram fugir foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Beziers, a população inteira de mais de vinte mil pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos dos cátaros gnósticos, o abade respondeu com seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá quais são os seus'." [Thompkins, pg 58] Não é segredo algum por que os soldados da Inquisição escolhiam queimar na estaca como um de seus métodos favoritos de execução. Satanás literalmente treme de medo ao pensar em seu destino final no Lago de Fogo. Durante este tempo, ele gosta de queimar tantas pessoas quanto puder na estaca. Ele verdadeiramente gostava de queimar os protestantes na estaca, por essa mesma razão. Durante sacrifícios anuais, como os treze dias do Sacrifício à Besta - de 19 de abril a 1 de maio - os sacrifícios humanos devem ser pelo fogo, e devem produzir tanto terror humano quanto possível. Um sacrifício que é mais agradável ao Senhor Satanás contém os seguintes elementos, cada qual elevado ao mais alto nível possível: 1. Trauma, tensão, e angústia mental, terror puro. 2. O ato final do drama deve ser a destruição pelo fogo, preferivelmente uma conflagração. 3. As pessoas devem morrer como sacrifícios humanos (assunto discutido no artigo N1347) Depois que a matança começou, o Vaticano decidiu que o esforço era tão válido que precisava ser sistemático, não dependente totalmente dos líderes católicos locais. Nesse tempo, foi estabelecido o Ofício da Inquisição. Não apenas esse Ofício fornecia uma liderança central para a matança, mas também podia usar os recursos da Igreja Católica para melhor treinar os executores e, mais importante de tudo, treinar cuidadosamente homens sádicos selecionados para serem os melhores torturadores do mundo. Embora a maior parte das execuções fosse realizada publicamente, a tortura para obter "confissões" era realizada em recintos secretos, normalmente em um calabouço em uma igreja, especificamente projetado para a tortura. Nesta gravura, vemos um homem pendurado por cordas amarradas atrás de suas costas, enquanto um oficial da Inquisição se prepara para torturar um prisioneiro usando uma tenaz quente que ele logo colocará na ponta dos dedos do pé do homem. No centro da gravura, um prisioneiro está deitado em uma padiola que está sendo puxada por cordas e correias para uma posição vertical, em que ele permanecerá por várias horas, sujeito a todo tipo de torturas feitas nos ouvidos, olhos, nariz e boca. Nessa posição, bem como no enforcamento que você vê no canto esquerdo superior, as juntas da pessoa podiam facilmente ser deslocadas, produzindo dores terríveis. Como mencionamos anteriormente, a simples acusação equivalia a ser culpado de um crime. Nenhuma pessoa condenada saía ganhadora da causa, provando sua inocência e saindo livremente. Você pode ver este pobre homem acusado ante os padres que conduzem o espetáculo do julgamento. O crucifixo para o qual o frade está apontando está pendurando à direita do acusado, pois esses homens pensavam que suas atividades de tortura estavam realmente servindo e avançando o reino de Jesus Cristo. Bem falou Jesus Cristo a respeito desses homens quando disse: "... vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus." [João 16:2] Essa profecia descreve a Inquisição católica romana perfeitamente! Por 1200 anos, centenas de milhares de católicos leais torturaram e mataram dezenas de milhões de "hereges", pensando que estavam servindo ao Salvador por obedecer aos cruéis ditames do papa. Eles realmente pensaram que estavam fazendo "um serviço a Deus". Então, Jesus Cristo nos diz por que esses homens podiam fazer tais coisas terríveis aos que criam no nome de Deus. "E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim." [João 16:3] Aí você tem, dos lábios do Salvador; esses pobres iludidos católicos levaram a cabo essas torturas horríveis porque nem eles, nem os bispos, cardeais e o papa conheceram a Jesus Cristo! Eles foram os falsos cristãos acerca de quem Jesus Cristo disse: "... tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão". [Apocalipse 13:11] Falsos cristãos! Nesta gravura, vemos uma das formas de tortura mais comuns. Este pobre homem foi amarrado com uma corda apertada em torno do pescoço e da cintura, que estão presos em uma tábua no formato de uma porta. Os pés do homem foram colocados em um tronco, e diante das solas dos pés está uma bacia com carvão em brasa. O homem sentenciado será torturado com fogo nos pés enquanto seu pescoço será cada vez mais apertado pela correia que está presa à tábua. A expressão de terror no rosto do homem diz tudo, você não acha? Lembre-se, na feitiçaria, maior poder oculto flui aos perpetradores do sacrifício satânico se a vítima sofrer horrivelmente. Assim, um bruxo que sacrifique uma vítima procurará de todo o modo inflingir a máxima dor enquanto a vítima morre lentamente sob tortura. Todo esse ódio e toda essa tortura planejada faz muito sentido uma vez que você compreenda esse princípio da feitiçaria. A Tortura Torna-se Mais Sofisticada À medida que a Inquisição se desenrolou, outro espírito demoníaco varreu a igreja e as pessoas que executavam a Inquisição. Esse espírito era de um absoluto e diabólico ódio à humanidade, acompanhado por um amor correspondente à tortura. Se você olhar atentamente, verá algumas pessoas ricas sentadas do outro lado da vidraça, olhando o pobre homem ser torturado, como se estivessem assistindo a uma ópera! Mulheres e homens estão observando o pobre homem morrer lentamente enquanto ele roda na ponta afiada. O homem está suspenso por muitas cordas e pode ser girado na ponta afiada que está fincada dentro do seu ânus. A dor era indizível e certamente insuportável. Temos outras gravuras de mulheres sendo suspensas nesse mesmo tipo de ponta afiada, que está fincada dentro de seus genitais! Na Inquisição, a dor infligida nos órgões sexuais era muito predominante, outro sinal claro da obsessão sexual trazida à luz pelas perversões do celibato. Esse tipo de perversão sexual ocorreu em todas as religiões de mistério em toda a história: os mistérios satânicos babilônios, os mistérios egípcios, os mistérios gregos e os mistérios da Roma Imperial. Os sacerdotes católicos celibatários foram somente os mais recentes a sentir o flagelo da perversão sexual provocada pelo celibato. As Mulheres Sentiam Um Medo Especial da Inquisição Se uma mulher fosse acusada de bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura muito especial por parte do clero sedento de sexo. Como você descobrirá ao ler o "Malleus Maleficarium", o manual operacional da Inquisição, as mulheres eram especialmente visadas para perseguição como prováveis bruxas. Se uma mulher fosse meramente lançada de um lugar alto, como vemos aqui, podia chamar a si mesma de sortuda por ter uma morte relativamente rápida e com pouca dor. Como demonstraremos, um espírito demoníaco de obsessão de desvio sexual e luxúria soprou em toda a Inquisição depois da publicação do "Malleus Maleficarium"; em 5 de dezembro de 1484, o papa Inocêncio III emitiu a bula papal que estabeleceu esse documento como o padrão pelo qual a Inquisição deveria ser conduzida. O celibato clerical já estava em vigor há 361 anos, tempo bastante para tornar os sacerdotes em verdadeiros desviados sexuais. Essa obsessão sexual rapidamente cresceu ao ponto em que uma mulher vivia com medo de que um dia, a partir do nada, pudesse ser acusada por alguém de ser uma bruxa; visto que a acusação era equivalente à culpa, aquela mulher podia esperar uma morte lenta sob tortura nas mãos de sacerdotes celibatários e com desvio sexual. Essa declaração é fato histórico, e provaremos isso, por meio do documento oficial da "Santa" Inquisição católica romana, o "Malleus Maleficarium". Decidimos não inserir a maioria das gravuras que temos retratando mulheres desse período histórico sofrendo abuso sexual e sendo humilhadas durante a Inquisição, simplesmente por que não desejamos mostrar partes sexuais neste site; entretanto, esta gravura demonstra o fato que as mulheres sofriam abuso sexual durante a Inquisição, sem ser tão visualmente obscena. Aqui, vemos uma mulher condenada, acusada de bruxaria, despida e sendo forçada a engatinhar, diante dos olhares lascivos da multidão, para uma gaiola onde ela será colocada e depois pendurada para todos verem. Os padres acreditavam que uma bruxa perdia seus poderes quando era suspensa do chão; portanto, quando os soldados da Inquisição prendiam uma mulher acusada de bruxaria, podiam puxá-la fisicamente do chão e carregá-la à masmorra de confinamento. Essa gravura transmite a essência dessa crença ridícula. Um dos mais hediondos de todos os instrumentos de tortura utilizados contra as mulheres na Inquisição eram os "fura-bruxas", mostrados em seguida. Como você pode ver, esses instrumentos são na verdade facas. O "Malleus Maleficarium" declarava que as bruxas têm uma "marca do Diabo" em algum lugar em seu corpo. Isso exigia que o sacerdote investigador fizesse ele mesmo uma inspeção minuciosa no corpo nu da pobre mulher. Essa inspeção era freqüentemente realizada em meio a um grupo de homens que agiam como voyeurs, mas ostensivelmente eram forçados a testemunhar essa "inspeção" por causa de seu ofício religioso! "Para aumentar o número de toques [perfurações], foi inventada a noção sutil de que a marca do Diabo deixava um ponto insensível à dor, discernível apenas por um inspetor perito com uma ponta afiada [uma dessas facas]. Assim, surgiu uma guilda de 'perfuradores de bruxas', que eram remunerados apenas quando descobriam uma bruxa, o que por sua vez levou à 'prova cabal' do sistema de usar uma ponta retrátil auxiliar. O 'perfurador' oficial, tendo dolorosa e visivelmente retirado sangue de vários pontos da vítima nua, penetrava o perfurador substituto [a faca] ao máximo, surpreendendo a multidão, e assegurando seus honorários pela bruxa entregue para julgamento." [Thomkins, pg 391] Em outras palavras, essa faca retrátil não penetrava na carne quando era pressionada com força, mas retraía para dentro do cabo. No entanto, a multidão não sabia disso, e acreditaria que a razão por que a mulher não gritava, e por que não jorrava sangue ao ser perfurada, era por que ela era uma bruxa. Esses "fura-bruxas" procuravam também outras "marcas do Diabo" no corpo da mulher. "Segundo a Igreja, em algum lugar no corpo da bruxa, o Diabo deixava sua marca, a mais óbvia das quais era um mamilo supranumerário - 'sinal seguro' de dedicação à deusa Diana, de muitos seios, a rainha das bruxas. E, enquanto a profissão médica moderna estima que três de cada cem mulheres tenham tais vestígios, as chances de 'encontrar' uma bruxa eram consideráveis. (Nota: O Novo Dicionário Aurélio define "supranumerário" como "que excede o número estabelecido"; portanto, uma mulher com um mamilo a mais tem um "mamilo supranumerário") Certamente, os sacerdotes celibatários e "castos" estariam muito interessados em examinar cem mulheres para encontrar três que tivessem um "mamilo supranumerário"! No entanto, os "fura-bruxas" penetravam cada uma dessas "marcas do Diabo" com um desses "perfuradores", essas repugnantes facas de exame. Visto que o episódio inteiro era conduzido por um sacerdote celibatário e "casto", eles ficavam excitados sexualmente ao examinar as mulheres dessa maneira. Assim, você pode compreender a próxima revelação de Thomkins. "... havia aquela depravada compulsão, descrita por Wilhelm Reich como a 'praga emocional', em que indivíduos sexualmente não-funcionais, incapazes de sentir prazer na prática natural do sexo, começam a aliviar sua sexualidade reprimida cortando, dilacerando e queimando a própria carne que não podem nem beijar, nem acariciar, nem inflamar com prazer." [Ibidem] Assim, o celibato - a "doutrina de demônios" - invadiu e tomou posse de uma parte enorme da "Santa" Inquisição. Para Satanás, foi fácil invadir a Igreja Católica poderosamente, pois já a tinha movido para a prática da feitiçaria desde o ano 321, quando o imperador Constantino afirmou seu comando sobre a igreja. Quando finalmente esse período da Inquisição começou, a Igreja já estava separada da videira verdadeira - Jesus Cristo - há mais de 800 anos. Portanto, a madeira estava muito seca, suscetível ao fogo do Inferno que Satanás soprou, usando a Inquisição. Um praticante de Magia Negra pode confirmar para você que o espírito do demônio sexual, Larz, e suas hordas demoníacas, virtualmente tomaram posse da Inquisição com sua luxúria e suas obsessões sexuais, uma conquista que foi extremamente fácil devido à imposição do celibato. Os sacerdotes católicos tornaram-se assassinos, estupradores e voyeurs. Um número estimado de 75 milhões de pessoas pagou o preço final, enquanto milhões de outras foram intimidadas, torturadas, e forçadas a manter relações sexuais pelos sacerdotes que manejavam essa arma terrível contra as mulheres que queriam levar para a cama! Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas. Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia. Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora. Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia a dia.
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